ções tinham para o Pai, a quem as oferecemos.
O óleo santo da unção é igualmente preparado segundo as instruções encontradas no capítulo 30.
COMENTÁRIOS
37.17 Candelabro. Lembra-nos de Cristo, a Luz do Mundo (Jo 1.4; 3.19; 8.12).
37.23 Espevitadeiras. Tal como as lâmpadas precisavam de cuidado, especialmente com a renovação dos pavios, os crentes e as igrejas que eles compõem precisam de uma atenção não menos cuidadosa para que a luz de Cristo continue brilhando neste mundo de travas (Mt 5.14-16; Ap 2.5) pelo enchimento do Espírito Santo (cf Rm 15.14; Cl 1.28; 1 Ts 5.19) a rejeição da disciplina é seríssima (Jo 15.6).
37.25 Altar do incenso. Descobertas arqueológicas, em Megido (parte norte central da Palestina), de altares lavrados de pedra calcária para queimar incenso, dão alguma idéia sobre o possível formato desse altar. Este foi feito de madeira com chifres nos cantos, e coberto de ouro (por isso é chamado também, “o altar de ouro”).
37.29 Incenso aromático (cf Êx 30.34 para a composição do incenso que era usado exclusivamente para a adoração). O incenso era oferta de grande valor nos tempos do AT e, também quase exclusivamente oferecido em reconhecimento à divindade (cf Ml 1.11 3 Êx 30.37). Somente aos sacerdotes foi permitido oferecer incenso. As instruções sobre seu uso são relatadas em Lv 16.12-13. Na Bíblia, o incenso simboliza a oração (exemplos Sl 141.2;Ap 8.3-4). É de notar que o incenso foi incluído nas ofertas trazidas pelos magos a Jesus, o que significa em possível reconhecimento da divindade da Criança recém-nascida (Mt 2.11).
Texto áureo: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo... (João 13:10).
LEIA Êxodo 38:1-20.
O altar de bronze nos lembra que Deus proporcionou na cruz uma resposta para a nossa condição pecaminosa. Mas muitos crentes estão atormentados pelos pecados cometidos após a sua conversão. Isso pode colocar em risco a salvação deles? Não! Bendito seja Deus! O Senhor Jesus disse para Pedro: “Quem já se banhou” – uma lavagem que acontece de uma vez por todas para o crente (ver Êxodo 29:4). Essa lavagem dos pés após a caminhada, e das mãos para o serviço, era feita na bacia de bronze. A bacia era do mesmo material que o altar a fim de nos ensinar que os pecados cometidos após a conversão custaram para Aquele que os expiou um preço tão alto quanto nossos pecados anteriores. Mas nós podemos (e devemos) confessá-los a Deus, que é fiel e justo para nos perdoar por causa da obra de Cristo (1 João 1:9).
Do versículo 9 ao 20, a questão é o estabelecimento do átrio. Aqui encontramos as medidas do portão (v.18): vinte côvados, ou seja, cerca de nove metros. Esse é um símbolo da porta da graça, totalmente escancarada para os pobres pecadores e de fácil acesso, da qual o Evangelho permite que todos se aproximem pelo caminho da cruz (o altar de bronze). Será que todos o nossos leitores já passaram por esta porta?
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