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8.2 Rãs. Assim como um pecado abre o caminho para outro também um castigo (o de inutilizar as águas do Nilo), acumula outro ( as rãs que já não podem mais viver no Nilo).
8.7 Os magos. Mas uma vez, só serviram para multiplicar a desgraça; nada mais fácil do que produzir rãs naquela hora, e Faraó não podia desperceber isto, e por isso, logo veio com promessas e pedidos (8-11).
8.12 Combinara. Faraó era, segundo o pensamento dos egípcios, um ser divino, e logo o ato de “combinar” com os mensageiros de Deus seria equivalente a admitir um ser superior a si mesmo. A guerra que vamos ver na mente de Faraó é semelhante àquela que cada pessoa enfrenta quando decide seguir ou rejeitar a Cristo.
8.15 Alívio. Passado o perigo, e com ele o medo, passam muitas promessas religiosas, feitas em tais condições. Deus quer converter totalmente o coração do homem, e não aceita a obediência forçada, mas sim, a adoração em espírito e em verdade.
8.16 Piolhos. Esta praga era a resposta imediata à desobediência de Faraó. A terra contaminada pelos corpos das rãs seria uma ótima fonte de piolhos; mas mesmo assim, seu aparecimento súbito seria recebido como um inegável milagre.
8.18 Não a puderam. A revelação de Deus já estava desmascarando a fraqueza humana. Isto quer dizer que agora Faraó ouviria da boca dos próprios profissionais que ensinavam o paganismo, a confissão que se trata de uma intervenção de Deus (19)
N.C.da B. 8.19 É O DEDO DE DEUS. Reconheceram algum poder divino, mas não ainda o nome de Jeová. Conf. Lucas 11.20.
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Texto áureo: Mais longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nossos Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo. (Gálatas 6:14).
Leia êxodo 8:20-32)
A quarta praga foram as moscas. Enxames penetraram nas casas e arruinaram o Egito, com exceção da terra de Gósem. Na esfera moral, essas moscas nos fazem pensar na maledicência, nos ciúmes e em toda a sorte de irritação que penetram na família e nas relações sociais das gentes do mundo, mas que não acham lugar na casa dos filhos de Deus.
Faraó está agora pronto a fazer certas concessões: “Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra” (v.25). Mas isso era impossível. O Senhor havia ordenado uma caminhada de três dias no deserto (3:18). Três dias: o tempo que Jesus permaneceu no túmulo, entre Sua morte na cruz e a manhã de Sua ressurreição. Agora o inimigo quer arrancar de nós as verdades que nos fazem lembrar sua derrota. Por outro lado, a adoração sem a lembrança da cruz e da ressurreição não
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