9.1 Assim diz o Senhor. Se o crente deseja falar com autoridade e com poder, antes de mais nada tem que possuir a certeza de que Deus lhe deu uma mensagem para transmitir aos seus semelhantes. Só aqueles que crêem que a Bíblia é a Palavra de Deus, e que a ela submetem sua vida, têm autoridade para falar ao povo em nome de Deus. Para que me sirva. A finalidade da nossa redenção é salvar-nos da escravidão do pecado, para servirmos a Deus, com alegria aqui na terra, como nos céus.
9.4 Distinção. Mais uma vez, veio uma prova definida que não se trata de acontecimentos naturais; o próprio Faraó teria verificado que a pestilência não atingiu o gado dos israelitas (7).
9.7 Porém. O processo de rebelião contra Deus se desenvolveu de tal maneira que Faraó nem mais precisou de motivos, nem de desculpas para recusar deixar ir o povo de Deus. Assim também cada parábola de Jesus dava mais sabedoria para aqueles que quisessem ouvir, e cunfundia cada vez mais aqueles que apenas presenciassem suas pregações por curiosidade.
9.9 Úlceras. Se os homens não atentam para a perda dos seus bens, então a disciplina se estende até a própria carne (Jô 2.4-7).
9.11 Tumores nos magos. Longe de remover a praga, os magos são vitimas dela, e nunca mais aparecem nesta história como conselheiros de Faraó. Assim também o ser humano que pensa ser livre-pensador, já é vitima da situação que tenta analisar.
9.14 Para que saibas. A praga da chuva de pedras é especificamente descrita como sendo um sinal da autoridade soberana de Deus, e é justamente na história desta praga que sabemos que em grupo de oficiais egípcios temia à palavra do Senhor (20). A misericórdia de Deus sempre está ao alcance dos homens.
9.15 Cortado da terra. As mesmas pragas, que tanto dano causaram, podiam ter sido concentradas em torno das pessoa de Faraó, para eliminá-lo da terra, mas o rebelde recebe permissão para sobreviver e assim deixar para a posteridade um exemplo sobre o que acontece quando o chefe, embora de um grande império, quer endeusar-se a si mesmo, resistindo assim a Deus. Que este propósito surtiu efeito, temos prova em 1º Samuel 4.9, onde se percebe que 400 anos mais tarde os filisteus, ainda guardavam esta história.
NC da B. 9.16 “DEVERAS PARA ISTO DE MANTIVE”, isto é “ te mantive vivo”. A preservação de Faraó e dos egípcios tinha em vista revelar mais manifestamente a eles o poder e o caráter de Deus: ver Romanos 9:16-17. Enquanto permanecessem vivos, serviriam como objetos das atividades e dos justos juízos de Deus, pois se não fosse isso há mais tempo tê-los-ia destruído
Texto áureo: Ou entraste tu até aos tesouros da neve e viste os tesouros da saraiva que eu detenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra? (Jô 38:22-23).
Leia Êxodo 9:17-35.
A sétima praga é anunciada: saraiva. Pela primeira vez vemos os egípcios temendo a palavra do Senhor e abrigando seus rebanhos. O propósito de tragédias que Deus permite que aconteçam é lembrar os homens de sua presença. Hoje em dia, temos
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