homem de oração e de fé precisava interceder pelo povo perante Deus. Assim também, os discípulos de Jesus não podiam deixar a oração e o ensino da Palavra de Deus para atender à distribuição de alimentos, o que qualquer um que atendesse aos requisitos de Atos 6:3, ou seja “homens de boa reputação, cheios do Espírito santo e de sabedoria” Segundo tinha de ensinar as leis de Deus (20), como os discípulos acima mencionados. Terceiro, precisava guiar o povo no comportamento e na obra (20). Os homens escolhido segundo a descrição do v. 21 facilmente poderiam aplicar este ensino básico e vital a milhares de pequenos casos particulares. * N. Hom. 18.21 Uma descrição dos que tem o dever de observar os desígnios de Deus entre os homens. Capazes. Uma certa cultura, tarimba e eficiência prática. Verdade. Fidelidade e franqueza, moldada pela própria Palavra de Deus. Tementes. Possuído a verdadeira piedade, que tem valor eterno e também transmite valor eterno e também transmite valor e significado à vida na terra (1 Tm 4.8) Avareza. Aqui , a palavra que dizer “desejo de receber peitas, gorjetas, suborno, para torcer a lei em favor de quem concedeu o presente”. Era o vício mais comum da justiça oriental
18.23 Assim Deus. Jetro sabe que está oferecendo a nata da sabedoria humana para seu genro Moisés, mas reconhece que o que Deus pode revelar em orações e visões é superior ao raciocínio humano (1ªCo 2.6-10). Sabre respeitar a vocação do profeta.
18.25 Chefe. Uma hierarquia organizada, como num exército, que faz a ordem do superior ter aplicação imediata para cada indivíduo da coletividade. Segundo a tradição dos judeus, foi deste sistema de Moisés que se desenvolveu o concílio Superior, que regia os conselhos locais das sinagogas.
Texto áureo: Então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que o Senhor tem falado faremos.
(Êxodo 19:8).
Leia Êxodo 19:1-15
Depois do deserto de Sur (15:22) e de Sim (16:1), o povo chegou ao deserto do Sinai. Trazidos sobre asas de águia (símbolo do poder; v.4), eles agora chegaram ao lugar onde o Senhor irá expor Suas revelações e ensiná-los o caminho no qual deseja que eles O sirvam (10:26). No Egito, como já vimos, nenhuma adoração fora possível. Em contraste – assim que a redenção tiver sido consumada e Deus tiver separado os Seus - Ele espera deles o culto de louvor. “Vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa”, declara Ele no versículo 6, “a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”, como é completado em 1ª Pedro 2:9.
Neste capítulo começa uma nova seção do livro. Até este ponto temos considerado o que o Senhor fez em graça pelo Seu povo. A partir daqui, descobriremos o que Ele espera de Seu povo em troca. Deus sempre começa dando antes de pedir. Infelizmente, este pobre povo não conhece a si mesmo, apesar de Mara e Meribá. Eles reagem, fazendo uma insensata promessa, a qual Deus não lhes havia solicitado: “Tudo o que o Senhor falou faremos” (v.8) Não demorará muito para sabermos se eles cumprirão ou não essa promessa.
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