sexta-feira, 21 de março de 2008

ÊXODO - PAG. 22

o novo nascimento de um filho de Deus (v.2).

COMENTÁRIOS

12.2 Este mês. O verdadeiro aniversário do povo de Deus. Pode-se ver neste capítulo as inscrições para a saída do Egito, junto com as instruções de celebrar a Páscoa dali em diante. É como o ato de Cristo, ao fazer os discípulos participarem com Ele da última ceia, e, ao mesmo tempo, deixar-lhes uma cerimônia sagrada, que seria a Nova Páscoa até sua segunda vinda (1ªCo 11.13-32, Lc 22.14-20).*N.Hom. O cordeiro da Páscoa era o sacrifício aceitável, que Deus mesmo tinha instituído. Jesus é a nossa Páscoa (1ª Co 5.7), é o Cordeiro de Deus (Jo 1.19). O cordeiro tinha de ser sem defeito, (5) e Cristo cumpriu esta exigência (1ª Pe l.18-19). Tinha de ser separado para o sacrifício quatro dias antes do dia 14, (3) assim Cristo entrou em Jerusalém no dia da separação do cordeiro, e morreu no mesmo dia do sacrifício. Precisava ser imolado pela congregação inteira, assim como Cristo foi sacrificado pelos líderes civis e religiosos de Israel e de Roma e pala vontade da turba popular, em prol do mundo inteiro (6). Nenhum osso do cordeiro podia ser quebrado (46). Compare Jo 19.33 e 36. O sangue do cordeiro era o símbolo do sangue do cordeiro de Deus e fazia estar sobre o povo a proteção divina contra a escravidão do pecado e o castigo (13). Assim também, o sangue de Jesus nos liberta da escravidão de Satanás e da punição eterna.

12.8 Ervas amargas. Certos gêneros de alface. Talvez por falta de meios de cozinhar e temperar, ou talvez pela necessidade de recolher ervas do campo, em vez de comprarem verduras.

12.12 Os deuses. Quase todos os ídolos do Egito eram semelhantes a algum, com feições humanas. A morte do primogênito de cada tipo de animal mostrará a falibilidade e a impotência das “divindadesque haviam de protegê-los.

12.14 Memorial. Os versículos 14-20 contêm os pormenores de como a festa solene teria de ser celebrada ano após ano.

12.15 eliminada. A punição é grave; mas, na Bíblia, o fermento freqüentemente simboliza o pecado, a podridão (Lc 12.1), e é claro que nenhuma cerimônia religiosa tem valor se vier acompanhada do pecado humano (1 Co 10. 1-5, 11.28-29).


Texto áureo: Se andarmos na luz, como Ele na luz está temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado... Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1ª João 1:7-27).

Leia Êxodo 12: 17-27.

O fermento, uma figura do mal, deve ser removido com o máximo de diligência (veja 1ª Coríntios 5:7-8). Não podemos nos beneficiar nem desfrutar plenamente da obra de Cristo enquanto não tivermos confessado e abandonado todo pecado do qual tivermos consciência.

Havia algo que o israelita deveria fazer, como ordenado pelo Senhor atra-

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