sexta-feira, 21 de março de 2008

ÊXODO - PAG. 28

de noite Seu cuidado está sobre nós para nos proteger dos perigos que freqüentemente desconhecemos – e isso é verdadeiro livramento em três versículos do Salmo 136: “ Àquele {Deus} que separou em duas partes o Mar Vermelho, porque a sua misericórdia dura para sempre; e por entre elas faz passar a Israel, porque a sua misericórdia dura para sempre; mas precipitou no Mar Vermelho a Faraó e do seu exército, porque sua misericórdia dura para sempre”(vv13-15). A morte não apenas não tem mais poder sobre os crentes, ela também se tornou aliada, armadura e fortaleza deles. Por Sua morte Cristo destruiu “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (Hebreus 2:14-15).

COMEMTÁRIOS

14.15 Por que clamas a mim? A promessa da libertação fora dada. Agora é marchar para a frente, confiando em Deus. Sempre foi esta a atitude da (cf Tg 2.14-26).

14.18 Saberão. Apesar do peso das pragas e das punições, é melhor reconhecer a Deus aqui na terra, do que ser forçado a reconhecê-lo no dia do julgamento. Daí se compreende que os milagres do Êxodo deram uma oportunidade para salvação dos egípcios.

14.20 Escuridade. As coisas de Deus sempre se tornam em confusão e escuridade para os ímpios, mas luz, alegria e vitória para os fiéis.

14.22 Qual muro. Mesmo que o Mar fosse menos fundo, no lugar e na época da passagem dos israelitas, havia muita água, de ambos os lados da passagem.

14.26 Estende a mão. Moisés assume a autoridade divina sobre o mar, quando os egípcios estão tão empenhados na perseguição que não haverá meio de escapar. Is to é semelhante ao perigo do pecado, que tão seguramente prende suas vítimas.

14. 29 Muros. As águas que eram uma ameaça e uma destruição para os ímpios, são muros de segurança para os que seguem o caminho de Deus. Assim, Cristo é o aroma da vida eterna para os que O aceitam, mas cheiro de morte para os que O rejeitam (2ª Cr 2.14-17).

14. 30 Israel viu os egípcios. Os que estavam sempre perante os israelitas como perseguidores temíveis, agora não passavam de cadáveres. Também o crente, pela , deve encarar os problemas da vida, vencidos por Cristo.

14. 31 Confiou. Infelizmente esta confiança dependia da prosperidade dramática visível, enquanto Moisés, o herói da , vivia comoquem aquele que é invisível” (Hb.11.27).

Texto áureo: Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? . (1ª Coríntios 15:55).

Leia Êxodo 15:1-16

Qual é a relação entre este relato sobre o Mar Vermelho e a história dos redimidos do Senhor Jesus? Claramente este relato se refere à obra de Cristo e ao nosso livramento. Enquanto a Páscoa apresenta o aspecto do livramento do juízo divino e Deus contra o pecado, o Mar Vermelho ilustra a salvação do poder de Satanás e a salvação de Deus para o pecador. A morte é vencida; o povo de Deus daqui em diante é tirado “deste mundo perverso” e, por outro lado, ressurreto juntamente com Cristo. Cristo não é somente

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