.exto áureo: Os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza; assim, lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo, com todo o seu serviço, em que os serviam com dureza.
(Êxodo 1:13-14).
Leia Êxodo 1:1-22
As circunstâncias na terra do Egito haviam mudado completamente entre Gênesis e Êxodo. O que agora caracterizava o Faraó e seu povo é que eles não conheciam José (v.8; 7: 18). Aquele que salvou o Egito e preservou a vida de toda a nação fora totalmente esquecida! O mesmo acontece nesse mundo, do qual Satanás é o príncipe. Jesus, o Salvador, não tem lugar nos pensamentos da humanidade. As almas são arrastadas a uma terrível servidão, como resultado de não conhecer a Deus e a Seu Filho. Algumas gemem, mas a maioria ignora o próprio cativeiro. A escravidão na qual Satanás mantém a humanidade por meio do impiedoso trabalho a que os filhos de Israel eram submetidos (v. 13). Porém, o tema de Êxodo é a redenção: a libertação dos filhos de Deus desse terrível poder.
O perverso rei ordenou a matança de todos os meninos recém-nascidos em Israel (veja Mateus 2: 16). Mas Deus levantou mulheres tementes a Ele, que não temiam a ordem do rei, para frustar os desígnios do inimigo. Quão preciosas são para Deus as marcas da fidelidade em um mundo onde Satanás reina.
COMENTÁRIOS
1.1-22 O capítulo mostra a prosperidade que Deus sempre quer dar ao seu povo, e a desgraça que o mundo está sempre prestes a infligir.
1. 8 Novo rei. Aqui saltamos quatro séculos de história, desde a entrada de José no Egito. Trata-se de novas dinastias com outras maneiras de pensar e de agir.
1. 10 Astúcia. È a arma predileta dos servos do Maligno, na sua batalha contra os fiéis.
1. 11 Feitores. A mesma vitalidade dos israelitas, que podia fazer deles inimigos potenciais, era desviada para o uso dos egípcios – era mão de obra forçada, a escravidão.
1. 12 Quanto mais. A graça de Deus para com seu povo sempre supera as tentativas de destruição feitas contra seus escolhidos.
1. 14 Amargar. No princípio, a escravidão era para dominar e utilizar os hebreus, mas agora era para aniquilá-los, mesmo.
1. 16 O assassínio secreto: as parteiras podiam atribuir a morte do filhinho a um acidente de nascimento.
1. 22 O assassínio público – a fidelidade das parteiras em conservar a vida dos filhinhos forçou Faraó a revelar publicamente sua iniqüidade. Assim é que uma atitude corajosa pode desmascarar as obras do Maligno.
Texto áureo: Pela fé, Moisés sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de faraó, escolhendo, antes, ser maltratado como o povo de Deus do que por um pouco de tempo, ter o gozo do pecado. (Hebreus 11: 24-25)
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