É admirável como o Criador bendito se transplantou, tanto quanto era possível, para o homem. Quando se completam as obras dos homens, nas ciências, nas artes, na filosofia, que dizem? Que é quase um deus. Por pouco Deus não fez o homem outro Deus.
Fa
ce a esta lucubração do nosso pensamento, ficamos envergonhados de como o próprio homem desonra a Deus na sua conduta, embora o mesmo Paulo, no trecho já examinado, também, declare: “Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não O glorificaram com Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato” (Rm 1: 21).
Estas observações, talvez dispensáveis a muitos, valem para os que apenas reconhecem o homem como uma criação acima das outros animais, mas como eles, perecível, igualando-se na morte, aproveitando o que o filósofo Salomão, ou seu preposto, disse num estilo filosófico em Eclesiastes 3: 16-22, esquecendo o que o mesmo escritor afirma nesse livro capítulo 11:8.
ExtraÍdo do livro A REVOLTA DOS ANJOS.
De autoria do Pastor Antônio Neves de Mesquita, de saudosa memória.
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