quinta-feira, 27 de setembro de 2007

ESTUDO NO LIVRO DE GÊNESIS PAG. 55

satisfeitos com o que Deus nos dá! Ele nos deu nada menos que o Seu próprio Filho, e com Ele todas as coisas! (Romanos 8: 32).

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30. 27 O testemunho de Labão a propósito da bênção que lhe adviera por causa de Jacó evidencia o cumprimento da promessa de Deus em Betel (28.14). A palavra que aí vem traduzida como “experimento” pode significar, também, “adivinhado”, isto é, obtida informação através de práticas próprias ao “ocultismo”. Na verdade Jacó estava estipulando salário módico, visto que as ovelhas orientais eram, quase todas, brancas, enquanto os cabritos eram normalmente pretos. Parece que Jacó deliberara, assim em confiar que Deus havia de prover todas as coisas nos termos da bênção anunciada. Deus o fez de modo admirável!
30. 38 Jacó empregou métodos seletivos e meios de exercer influência pré-natal na maneira de tratar os rebanhos que lhe haviam sido confiados, por causa do engano de Labão para com ele. O historiador sagrado, porém, atribui os resultados obtidos à intervenção do Senhor (cf 31:12).;
* N.Hom. 30. 43 Este capítulo ensina: 1) Não é sempre de acordo com nossos desejos ou planos, que Deus proporciona bênção. Daquela disciplina pela qual lhe foi impingida, Jacó obtivera seu filho Judá que se tornara ancestral direto do Messias; 2) Astuto e interesseiro, Jacó não deixou de dar testemunho de que, finalmente, havia recebido suas bênçãos de Deus (27); 3) A paciência divina não se exaure em face da indignidade de seus servos. Quanta coisa boa não teria Deus visto em Jacó, para assim esperar através de tantos anos, disciplinando-o, conduzindo-o e, até mesmo, fazendo o melhor uso de seus erros e pecados! Não é assim mesmo que Deus age para conosco? E não convirá a que sejamos pacientes, da mesma forma, para com os nossos semelhantes?


Texto áureo: Então, se levantou Jacó e, fazendo montar seus filhos e suas mulheres em camelos, levou todo o seu gado e todos os seus bens que chegou a possuir; o gado de sua propriedade que acumulara em Padã-Arã, para ir a Isaque, seu pai, á terra de Canaã... E Jacó logrou a Lobão, o arameu, não lhe dando a saber que fugia Gênesis 31:17-18,20).
Leia Gênesis 31:1-21.

Apesar de tudo que já vimos nos últimos estudos sobre o triste comportamento de Jacó, convém reconhecer a sua paciência. Ele suporta, sem queixas, o cansaço e o sofrimento, assim como toda a injustiça que Labão lhe infligiu. O que o sustenta é a lembrança da terra que o Senhor deu a Abraão e a sua descendência. Ele não havia esquecido que em Betel Deus lhe prometera que a traria de volta à “terra de seus pais”. Esta esperança permaneceu viva em seu coração, e finalmente chegou o momento para o seu cumprimento. Sabemos que os cristãos são estrangeiros na terra; não temos nós também uma promessa do Senhor referente ao Lar celestial, ao qual em breve Ele nos introduzirá? Esta esperança deve dar-nos toda a paciência e Doda a coragem de que precisamos para suportar as dificuldades até as injustiças. Embora tendo obedecido à or-
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