quinta-feira, 27 de setembro de 2007

ESTUDO NO LIVRO DE GÊNESIS PAG.84

dos que partiram para o Egito era de setenta e cinco, que é também o número dado por Estevão (At. 7.14). Os cinco adicionais viriam a ser os netos de José, provavelmente.
46. 34 O plano patente naquela informação transmitida a Faraó, de que os filhos de Israel eram pastores, continha a intenção de conseguir-lhes o melhor do território, bem como isola-los relativamente do paganismo egípcio. O fato de o pastoreio constituir-se em abominação para os egípcios, indica que era ocupação reservada a membros de casta inferior.

Texto áureo: Porque, assim o que santifica como aos que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos
(Hebreus 2: 11).
Leia Gênesis 47: 1 -12.

O grande José poderia ter ficado envergonhado daquela família formada de simples pastores que tinham vindo mendigar trigo por causa da fome, aqueles estrangeiros suspeitos de ser espias e ladrões. Se alguém imagina isto, não o conhece. Diante de todos, José os reconhece como irmãos. Para o Faraó, é suficiente que eles sejam irmãos de José que a glória do salvador do Egito reflita sobre eles. Nisto também vemos que Jesus é assim. Ele não se envergonha de nos chamar Seus irmãos (Hebreus 2: 11). E é por causa dEle que Deus acolhe em graça a nós que somos feitos “agradáveis a Si no Amado” (Efésios 1:6 – ERC). José apresenta seu pai Jacó ao Faraó. Que cena tocante e cheia de beleza! Um pobre idoso, encurvado sobre seu bordão, abençoa o poderoso monarca. Segundo os padrões de Deus, o homem de Deus é o mais excelente dos dois (Hebreus 7.7).
Quanto mais alta a posição em que está o homem, mais indiferente ele geralmente é; mas a glória de José não diminui de maneira nenhuma, seu atencioso cuidado pelos seus irmãos e suas famílias. Os suprimentos que ele distribui são medidos “segundo as suas famílias” (v.12 –ERC). Esta é uma figura maravilhosa de nosso relacionamento com Cristo e de tudo o que flui dEle. Aqui na terra a melhor parte é a nossa (vc.11). A nossa fé pode faltar, mas nunca a Sua fiel graça.

COMENTÁRIOS

NCB - JOSÉ APRESENTA JACÓ A FARAÓ (47: 1-12) Estão na terra de Gósem (1) O propósito de José, ao instalar ali sua família, foi tanto mantê-la geralmente separada do Egito, como porque a região era apropriada para a criação de ovelhas. A permissão é formalmente solicitada no versículo 4.
47.2 É provável que p número cinco etivesse alguma significação exotérica para os egípcios (cf 43:34 e 45:22). *N.Hom. A maravalha da mão do Senhor sobre a vida de José: 1) A grandeza de seu propósito depois de transformá-la em uma poderosa nação, Deus haveria de promover-lhe o retorno à terra de Canaã (46:3,4); 2) A realidade da direção divina – Jacó não podia deixar de certificar-se da mão orientadora do bom Pastor em tudo quanto ocorrera desde o dia em que lhe chegara aos ouvidos o desaparecimento de José, até o instante em que lhe fora dado encontra-se com ele; 3) A sabedoria do amor divino -
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