de Mídia, aguardando o tempo que Deus havia estabelecido para constituí-lo líder do povo de Israel na libertação do Egito. *N.Hom. José teve oportunidade de aprender três coisas: 1) Os caminhos divinos são mais sábios - “Toda disciplina, no momento, não parece motivo de alegria” (Hb 12. 1); 2) O tempo que Deus estabelece é o melhor – o relógio da providência divina não falha (cf Jo 2.4, 7.6, 12.23, 13.1 e 17.1); 3) A graça divina era mais do que suficiente – observe-se a maneira como José, sem murmurações, ia enfrentando todas as injustiças; o ânimo inquebrantável que conservava no meio de tantos sofrimentos; a simpatia que demonstrava em face das aflições alheias: e finalmente, a resignação com que se havia quando apanhado pelas surpresas desagradáveis. Tudo isso nos é possível ainda hoje, sob a graça de Deus (cf 2Co 12.9).
Texto áureo: E estava ali conosco um jovem hebreu... e interpretou-nos os nossos sonhos, a cada um interpretou conforme o seu sonho. E como ele nos interpretou, assim mesmo foi feito. (Gênesis 41:12-113).
Leia Gênesis 41: 1-13.
Na reflexão do capítulo anterior tínhamos recordado a oração do malfeitor na cruz: “Jesus, lembra-te de mim (Lucas 23:4). Em Gênesis 40:14 é José quem pede ao copeiro-mor pouco antes que este seja libertado: “Lembra-te de mim”. Quão triste é lermos no versículo 23 deste mesmo capítulo, que “o copeiro-mor... não se lembrou de José; antes, se esqueceu dele”.
E no que diz respeito a nós, redimidos pelo Senhor e desfrutando de Sua grande salvação, não somos por vezes ingratos, esquecendo que é Ele que nos salvou? Embora devamos tudo a Jesus, descuidamos em falar sobre Ele aos que nos têm o privilégio de Lhe conhecer. É porque Ele sabia quão esquecidos são os nossos corações, que o Senhor, ao dar o pão e o cálice aos Seus discípulos, lhes pediu: “Fazei isso em memória de mim” (Lucas 22: 19).
Depois do sonho de Faraó, o copeiro-mor lembrou-se de José. Deve ter lhe custado muito dizer. “Dos meus pecados me lembro hoje (41:9) .Porém ele não poderia falar de José sem primeiro dizer onde e por que o havia conhecido. De igual modo, quando testemunhamos de Jesus, o nosso bendito Salvador, não temamos reconhecer o estado de miséria em que estávamos quando Ele nos fez conhecer o livramento.
COMENTÁRIOS
41.8 Os magos (heb hantummimn, “escribas sagrados” foram identificados, na Septuaginta, como “homens versados em assuntos de escrituras sagradas”. Empregavam a astrologia e outras práticas de ocultismo para adivinhar o futuro, bem como engendrar a interpretação de maravilhas e sonhos.
Texto áureo: Eis que vêm dias, diz o Senhor Jeová, em que enviarei fome sobre a ter-
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quinta-feira, 27 de setembro de 2007
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