quinta-feira, 27 de setembro de 2007

ESTUDO NO LIVRO DE G^}ENESIS PAG. 61

33. 18 São e salvo, poderia ser traduzido por “em paz”. Pode ser que tenha referência ao voto que Jacó tinha feito (28.21).
33. 19 Siquem é, aqui, o filho de Hamor. Também era o nome da cidade onde Jacó comprara certa área de terra, subseqüentemente outorgada a José que, ao que sabemos, foi ali sepultado (18 e Josué 24.32). A referida cidade ficava próxima ao sopé do monte Gerizim, cerca de 80 quilômetros ao norte de Jerusalém. Tinha sido o primeiro acampamento de Abraão dentro dos limites da Palestina (Gn 12.6), sendo, também, o local onde ficava o Poço de Jacó (cf Jo 4.6) e, ainda o Carvalho de More, sob o qual, provavelmente, Jacó enterrou os deuses domésticos que Raquel furtara de Labão (35.4).
33. 20 O nome do altear em hebraico é El-Elehe-Israel e significa “Deus (o Onipotente) é o Deus de Israel”. Este nome faz lembrar a nova relação estabelecida com Deus (cf32.29) e marca o cumprimento do voto registrado em Gn 28.21 no sentido da glorificação a ser tributada a Deus que se tinha manifestado tão poderoso em trazê-lo de volta, são e salvo, depois de vinte anos de ausência. Tenha-se em lembrança que também Abraão ali tinha erigido um altar ao Senhor (Gn 12.7).

Ler Gênesis 34: 1- 31
34. 1 Ver, isto é, fazer amizades. Diná (era filha de Lia seu nascimento é registrado em 30:21) poderia contar, então com quinze anos de idade.
34. 2 Heveu, havia então colônia hixitas espalhadas pelo território de Canaã. Os gibeonitas que ardilosamente consentiram estabelecer um tratado com Josué (Js 9.7) eram hititas.
34. 13 Surpreende-nos verificar que a palavra traduzida por “violado” (cf v. 13 e 27) significa profanar e encontra-se, posteriormente, usada para descrever a corrupção e a profanação do Templo (Sl 79.1) Os hebreus demonstravam o mesmo sentimento e designavam a mesma palavra, querendo expressar violação, quer da honra feminina, quer da deturpação do Santo dos Santos.
34. 14 A diferença básica existente entre a família de Jacó e os hivitas consistia nas relações com Deus advindas da aliança. O sinal exterior dessa relação era a circuncisão; entretanto, a adoção do sinal desacompanhado da fé implícita na referida aliança não passaria de ato puramente carnal e mundano. A sugestão se revelava ainda pior, pelo fato de ter sido dada como pretexto para acobertar sentimentos de traição.
34.25 Provavelmente não estivessem sozinho, mas tivessem arregimentado, também, os pastores e vaqueiros (cf Gn 14.14).
* N. Hom. 34. 31 Este capítulo presta-se para admoestar-nos a propósito dos perigos do mundanismo nas vidas cristãs (Jo 17.16), principalmente depois de serem proferidos votos de consagração, como os assumidos por Jacó em Peniel. 1) O perigo do mundanismo, que se nota no caso de Diná, tanto o ter-se revelado interessada em fazer relações de amizade entre os pagãos, bem como a proposta de inter-casamento, feita por naquele meio (f 9-10); 2) 2) O mundanismo não só é empecilho à bênção espiritual, mas também Acarreta perigo real (cf v.30 e as duas experiências de Ló em Sodoma); 3) o mundanismo é algo que só poderá ser evitado eficazmente, mediante a preservação espi-
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