quinta-feira, 27 de setembro de 2007

ESTUDO NO LIVRO DE GÊNESIS PAG. 72

ra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor (Amós 8:11).
Leia Gênesis 41: 14-36.

Assim como aquele Faraó ficou perturbado com um sonho, os homens de hoje também são inquietos e ansiosos. O futuro lhes preocupa. Sentem que estão à mercê de catástrofes imprevisíveis. A Bíblia, porém, contém tudo que o homem pode saber sobre o futuro. Mas essas profecias são incompreensíveis para os que não possuem o Espírito de Deus. É em vão que o Faraó consulta os homens mais sábios de seu reino. Diante de Deus, toda a sabedoria humana torna-se insuficiente. Então José aparece. As portas da prisão são abertas do alto para trazer “resposta favorável a Faraó” (v.16) - que seja para salvação. Ele não hesita em dizer que esta resposta vem de Deus e não de si mesmo (compare com Daniel 2: 28).
O cristão que conhece sua Bíblia sabe mais sobre o futuro do mundo que a maioria dos políticos perspicazes. Mediante o Espírito Santo, Deus “nos deu entendimento” (vide 1 João 5:20; 2.20 e João 16:13).
Espiritualmente falando, a nossa época é um período de grande abundância. Ela será seguida no mundo por um período de fome predita pelos profetas:” Não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor” (Amós 8:11 – ERC). O período da graça terá chegado ao fim. Leitor, você está pronto?

COMENTÁRIOS

41. 16 Este misto de coragem e humildade se fazia necessário para dizer-se ao Faraó que Deus havia de proporcionar a resposta almejada para tão enigmático sonho, uma vez que, por aquele tempo, admitia-se que o mesmo Faraó seria divino. O que José estava declarando, na verdade, era o seguinte: “ eu não posso fornecer a resposta exigida, pois sou apenas um homem como todos os demais; entretanto, há um único Deus verdadeiro que é capaz de no-la revelar” (cf vv 25,28,32 com 38).
41. 32 José, segundo o texto, está falando por inspiração profética. A ênfase está posta em Deus que é o governador e sustentador dos processos da natureza. Os períodos de abundância e de escassez faziam parte do plano maior que consistia em trazer o povo da aliança para o Egito, onde haveria de adquirir feição nacional própria.
41. 33 Oferecendo a Faraó conselhos não exigidos, mais uma vêz José revela-se dotado da necessária autoridade para instar como profeta. Cumprir-lhe-ia falar, uma vez que o Senhor lhe tinha comunicado a mensagem. Tanto Faraó como seus oficiais pagãos como eram, reconhecem o fator sobrenatural evidente naquela interpretação e naqueles conselhos oferecidos por José (38). Tal reconhecimento persuadiu Faraó a constitui a José como primeiro ministro sobre o Egito (“Administrarás minha casa”, (40)), O anel de selar equivalia à assinatura de Faraó; isto conferia a José o direito de promulgar leis confirmadas pelo selo do rei. O colar de ouro era usado como símbolo de honra conferido aos mais distintos heróis do reino.


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