7625 e o Dilúvio no ano 8225 depois da criação de Adão. Como “Israel” refere a um homem, e a uma nação, da mesma forma, os antediluvianos poderia ser primeiramente pessoas e, mais tarde, famílias (cf Moabe, Amom, Amaleque).
Texto áureo: Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo designo do seu coração. (Gen. 6:5).
O Senhor não vê como vê o homem. O homem vê e exterior, porem o Senhor, o coração (1Samuel 16:7).
Leia Gênesis 6:1-12
Os homens se multiplicaram na terra e com eles o mal em suas duas formas: corrupção e violência (v.11). A humanidade está de alguma forma melhor em nossa época? Tudo demonstra que não. Aliás, a Escritura, que é muito mais confiável que as nossas opiniões, nos adverte que “os homens perversos... irão de mal a pior” (2 Timóteo 3:13). Hoje, como antes, a admiração pelos homens valentes e formos (final do v. 4) pode andar de mãos dadas como a pior corrupção, quer se trate de chefes de governo, quer de campeões esportivos. Ora, é o coração do homem que Deus considera não as suas realizações (1 Samuel 16.7). O versículo 5 nos fala da trágica conclusão dessas observações: que todo o designo dos seus corações é continuamente mau o dia inteiro, “O coração dos homens está cheio de maldades, nele há desvarios”, declara o Pregador (Eclesiastes 9: 3; veja também Jeremias 17: 9).
Então o Senhor se arrependeu de ter feito o homem. Nem é preciso dizer que Deus jamais comete enganos. Mas a perversidade do homem O obrigou a mudar de desígnio, de certa forma semelhante ao que acontece com pais que, por causa da desobediência de um filho, não pode mais lhes conceder um agrado que haviam planejado.
Por isso Deus decide fazer desaparecer da face da terra a Sua criatura, com a exceção de Noé, o único que andava com Ele.
COMENTÁRIOS
6.4 Embora alguns pensem que “filhos de Deus” seja uma referência a anjos decaídos, não há nenhuma evidência nas escrituras de que eles pudessem, de fato, apropriar-se de corpo e de alma Imas cf 1Pe 3.19,20; 2Pe 2.4-6 Jd 6). Caso o fizessem, provavelmente não seriam mais “filhos de Deus”. É mais provável que esta seja uma referência à linha de Sete que, até então, se caracterizava por: 1) Devoção para com Deus (4.25); 2) Consagração a Deus (4.26); 3) Comunhão com Deus (5.22); 4) Testemunho de Deus (Hb 11.5); 5) Serviço a Deus (5.29; 6) Graça recebida de Deus (6.8).
6.7 Referente a Deus, o arrepender-se tem de ser uma linguagem antropomórfica; não obstante o termo descreva certa mudança real nas expressões exteriores da atitude divina, não pode significar nenhuma mudança a operar-se na mente, nem nos propósitos (para maiores esclarecimentos, ver NCB, p 90) (onde se lê A expressão “arrependeu-se o Senhor” é simplesmente uma indicação, em linguagem humana, de que a atitude de Deus para com o homem a pecar é necessariamente diferente da atitude de Deus para com o
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