sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

PAG.59

caminhos são juízo; Deus é verdade e não há nele injustiça,é justo e reto
(Deuteronômio 32:4).

Leia Deuteronômio 31:30 – 32:1-14.

Moisés está ensinando uma canção aos filhos de Israel, exatamente como o Senhor o instruíra. Tendo os céus e a terra por testemunhas, ele exalta a Palavra de deus, que desce “como chuvisco sobre a relva e como gotas de água sobre à erva
‘ (v.2). Ele presta homenagem à grandeza de Deus, glorificando-O pelo que Ele é: fiel, justo e reto (v.4). A rocha é Seu Nome, assegurando prote-ção para os Seus, um lugar para viver, uma agradável sombra, água vivas. (Salmo 31:2; 7:3; Isaías 32:2 e muitas outras referências), bem como azeite e mel (v.13). Depois, a canção passa a louvar o que Deus faz: uma obra perfeita (v.4). Os versículos 8 a 14 mostram tudo o que Ele fez pelo povo de Israel. Ele o escolheu (v.8), o acompanho, o instruiu, o guardou (v.10), o tomou (v.11), o conduziu (v.12) e, finalmente, “o fez cavalgar sobre os altos da terra” (v.13). Em relação à sua vinha, Israel, o Senhor perguntou: “Que mais se podia fazer ainda à minha vinha, que eu lhe não tenha feito?” (Isaías 5:4). Filhos de Deus, nós temos excelentes razões para bradar: “Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas” (V.4)!
“Porquanto aos que de antemão conheceu também os prédes-tinou... a esses também chamou... a esses também justificou... a esses também glorificou (Romanos 8: 29-30).

COMENTÁRIOS

31.30 Este versículo introduz o Cântico do Testemunho, que vem a seguir. * N. Hom. pontos essenciais do progresso espiritual: 1) Forças vindas de Deus (6); 2) Com fiança em Deus (8); 3) Conhecimento da Palavra de Deus (12,13; 4) Obediência à Palavra de Deus (12,13). * N.Hom. A im-portância da Palavra de Deus, subentendida pelo fato de que foi: 1) Es-crita (9); 2) Lida (11); 3) Ensinada (12); 4) Preservada (25,26).
Cap 32 O Cântico do Testemunho aqui apresentado pode ser esboçado como segue: Uma invocação introdutória (1-3), um contraste entre o caminho de Deus e o de Seu povo (4-6), uma pesquisa histórica da relações de Deus com Israel (15-18), a justa indignação do Senhor (19-27), os inimigos de Israel como instrumentos do propósito de Deus (28-33), e o juízo dos ímpios e a vindicação do povo de Deus (34-43). O capítulo termina com um apelo de Moisés baseado no Cântico (44-47) e a advertência do Senhor a Moisés sobre sua morte (48-52).
32.1-43 Cântico do Testamento: Ao atravessar o Mar Vermelho, dirigira Moisés um cântico ao senhor (Ex 15.1; cf Ap 15.3); e agora, ao findar de sua vida, deixa ao povo seu último cântico. Este tem sido considerado co-
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