sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

PAG. 32

vará de qualquer indolência. Porém, sem deixar de lado a solenidade e a seriedade, o cristão é convidado antecipadamente a experimentar o gozo do céu. “De todo de alegrarás” (v.15). “Alegrai-vos sempre no Senhor”, escreve o apóstolo (Filipenses 4:4; 1 Tessalonicenses 5:16).
COMENTÁRIOS

Cap 16 São dadas instruções sobre as três festas anuais (1-17), a administração da justiça (18-20), e sobre a proibição de contato com símbolos pagãos (21,22).
Cap 1-17 Quanto a instrução anteriores, ver Ex 12; Lv 23; Nm 28,29. Deuteronômio adiciona que essas festas deveriam ser celebradas no santuário central por toda a nação de Israel.
16. 1-17 Quanto a instruções anteriores, ver Ex 12; Lv 23; Nm 28,29. Deuteronômio adiciona que essas festas deveriam ser celebradas no santuário central por toda a nação de Israel.
16.1 A Páscoa. A Páscoa histórica é relacionada à décima praga, à morte dos primogênitos do Egito. Israel foi instruído a aplicar o sangue de um cordeiro às ombreiras e à verga de de suas portas, como sinal que lhes assegurarias segurança se ficassem em casa. “Páscoa” se deriva do verbo pasah, “passar por cima”, incluindo a idéia de “poupar e proteger”.
16.10 A festa das semanas. Era uma das festas da colheita, celebrada quando a colheita de cereais, que durava sete semanas, era terminada. Mais tarde recebeu o nome grego de Pentecostes, visto cair cinqüenta dias depois da Páscoa.
16.13 A festa dos tabernáculos. Era celebrada quando o produto da terra já fora colhido, incluindo figos, azeitonas e uvas. Durante esse período de sete dias o povo vivia em tendas.
Texto áureo: [Disse Jesus] Se, na verdade, julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só mas eu e o Pai, que me enviou. E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou
(João 8:16-18).

Leia Deuteronômio 16:18-22; 17:1-7.

Diferentes grupos de pessoas em posições de responsabilidade nos são apresentadas até o final do capítulo 18, entre eles: os juízes, os reis, os sacerdotes, os levitas e os profetas em Israel.
Os juizes e os oficiais são os primeiros a ser mencionados. Eles tinham de julgar o povo “com reto juízo”, agir com imparcialidade, não aceitar suborno (vv 18-19; Provérbios 18:5; 24:23; 17:23). Tiago enfatiza categoricamente em sua epístola as relações sociais do crente: os deveres para com o próximo, as relações como rico e com o pobre. Ele despreza o fazer acepção de pessoas (Tiago 2:1), o egoísmo e a dureza de coração (2: 15-16), a avareza e a opressão (5:1). E, para que nunca esqueçamos a que nível a injustiça nos pode levar, o apóstolo recorda: “tendes condenado e matado o justo...” (5:6). Israel não apenas tinha deixado de seguir “somente a justiça” (v. 20), mas também havia rejeitado e crucificado “o Justo e o reto” (Jo 12:4).
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