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20.19,20 Essa estipulação limita a destruição dos recursos naturais. * N.Hom. Nossa guerra: 1) combatemos contra um inimigo poderoso (1); 2) Precisamos de coragem para a batalha (8); 3) Temos um grande Deus que luta em nosso favor (4).* N.Hom. A humanidade tem duas alternativas: 1) Submissão; mediante a qual experimenta a paz de Deus (10,11); 2) Oposição; mediante a qual experimenta o julgamento de Deus (12,13).

Jerusalém é a cidade culpada, a cidade que matava os profetas e apedrejava os que lhe são enviados (Mateus 23:37). Seu maior crime foi crucificar o Filho de Deus. Que graça maravilhosa! E foi tal morte que se tornou o meio justo pelo qual Deus pode perdoar! No sacrifício do bezerro, Jesus também é apresentado diante de nós. Aquele que jamais conheceu pecado (v.3) desceu ao vale da morte do qual agora flui para nós a torrente que nunca cessa: a eterna graça do Deus Salvador (v.4).

COMENTÁRIOS

Cap 21 Moisés explica como expiar um homicídio de autor desconhecido (1-9), regula o casamento com mulheres cativas na guerra (10-14), garante o direitos do filho primogênito (15-17), provê para a punição dos filhos rebeldes (18-21), e recomenda o sepultamento do criminoso enforcado (22,23).
21.2 Os teus anciãos e os teus juízes. Os anciãos representavam as cidades das vizinhanças. Os juízes, provavelmente, eram os levitas do supremo tribunal do santuário.
(cf 17.8-13). Medirão a distância até as cidades. Isso, para determinar que comunidade tinha a responsabilidade de expiar pelo crime.
21.4 Desnucarão a novilha. Era uma execução cerimonial em que a novilha era reputada substituta do homicida desconhecido. Prefigurando a execução vicária de Cristo pela culpa de Seu povo. Ver Hb 9.12-14
Texto áureo: Cristo nos resgatou da maldição da lei,, fazendo-se maldição por nós
(Gálatas 3:13).

Leia Deuteronômio 21:10-23.

Quão grande era o privilégio do primogênito em Israel (v.17). Mas o que pode ser dito se dito se compararmos as vantagens de filhos de pais cristãos educados segundo os ensinamentos da Palavra? É infinitamente triste descobrir que, apesar desses imensos privilégios, muitos têm seguido o caminho da obstinação e rebeldia. Tal caminho para um jovem israelita terminava em morte e não havia como escapar. O jovem devia ser apedrejado por causa do testemunho de seus pais. Encontramos novamente a história de um filho tolo, beberrão e glutão em Lucas 15, desta vez com um final totalmente diferente do filho pródigo não é melhor que o filho rebelde deste capítulo. Mas a graça o alcançou e agiu em seu coração, conduzindo-o ao arrependimento. Então, ao invés de ser acusado por seu pai, ele foi recebido de braços abertos; ao invés de receber uma sentença capital, obteve completo perdão; ao invés da morte, encontrou a casa do pai, com festa e alegria.
Outra morte terrível está diante de nossos olhos nos versículos 22 e 23. Neste caso, é a morte do Filho amado, o Filho obediente que morreu em nosso lugar! “Maldito to-
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