sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

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distinção alguma. Daqui em diante, o amor que Deus espera do homem é apenas uma resposta ao Seu amor, e este tem um motivo: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 João 4:19). Ele também tem uma conseqüência para nós: obediência (9). A isso o coração de Deus responde novamente, mas com um sentimento particular, esse do versículo 13 que, no Novo Testamento, corresponde à promessa do Senhor Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará...” (João 14:23; 1 João 5:3). Temos tido tal experiência?

COMENTÁRIOS

7.12-14 Os habitantes da terra atribuíam as bênçãos da fertilidade aos seus deuses da natureza, e não ao verdadeiro Deus.,
7.20 Vespões. Alguns pensam que exames desses insetos ajudavam materialmente os israelitas. Outros acreditam que se trata de um símbolo do terror de Deus, ou ainda, um símbolo do Egito. * N. Hom. Fazer uma (comparação entre a escolha de Israel e a escolha do crente, por Deus; 1) A base da escolha (7,8a); 2) A percepção da escolha divina (8b); 3) O propósito da escolha divina (6). * N. Hom. Como Deus cuida dos Seus: 1) Amando-os (8a); 2) Livrando-os (8b); 3) Encorajando-os (9); 4) Avisando-os (10,11). * N. Hom. Tentações especiais do povo de Deus: 1) Orgulho devido aos próprios privilégios (6ss); Timidez devido às responsabilidades (17ss ). * N. Hom. Razões do encorajamento: 1) Evidência da fidelidade divina no passado (18); 2) Conhecimento da proximidade de Deus no presente (21); 3) Certeza da ajuda divina no futuro (22).

Texto áureo: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho
(Hebreus 12: 5-6).

Leia Deuteronômio 8: 1-20.


“Recordar-te-ás... não te esqueças”! Seria um bom título para este livro. Pois o coração de Israel, como o nosso próprio, é rápido para esquecer Deus, Seus atos de libertação, Suas promessas, Seus mandamentos (veja Marcos 8:17). O Senhor tinha levado o Seu povo “como um homem leva o seu filho” (1.31). Aqui Ele os disciplina “como um homem disciplina seu filho” (v.5). Ser carregado e ser disciplinado são dois privilégios do filho de Deus (Hebreus 12:5). O segundo nos parece mais difícil de aceitar do que o primeiro. Mas qual é o propósito de Deus em permitir essas experiências no deserto? Isso é repetido três vezes neste capítulo: “para te humilhar” ( vv. 2, 3, 16). É mais provável que um homem atravessando necessidades se volte para Seu Criador, e é exatamente isso o que Deus espera, visto que a provação não é um fim em si mesmo, mas um meio para, “afinal, te fazer bem” (v.16). Que com traste entre o deserto que Israel tinha acabado de atravessar, “secura, em que não havia água” (v. 15) e a “boa terra”, cheia de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, na qual Israel estava prestes a entrar! Que con-
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