sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

PAG.46

viver segundo a carne atrai a sua própria ruína (Rm 8.13; Gl 6.8), assim Saul, que poupou ao rei de Amaleque, foi rejeitado como rei (1 Sm 15.23); 4) Assim como a carne nunca pode ser vencida pelos recursos naturais do indivíduo (Rm 7.14-24), assim Israel não podia vencer a Amaleque com seus próprios recursos naturais (Nm 14.40-45) 5) Assim como a vitória sobre a carne e possível só através do Espírito Santo (Rm 6.14; 8.2),. Assim Deus capacitou o Seu povo a vencer os amalequitas (Ex 17.11-13; 1 Sm 30.8).
Cap 26 Moisés faz confissões para a apresentação das primícias (1-11) e o dízimo do terceiro ano (12-25). Uma exortação (16-19) conclui a exposição dos estatutos e ordenança contidos nos capítulos 12 e 16.
26.3 O Senhor... prometeu. O primeiro ato devia ser a declaração de que Deus cumprira a Sua antiga promessa, a de dar-lhes a terra (Gn 28.13).
26.5 Arameu. A referência é a Jacó, cuja mãe e parentela vinham de Arã (Gn 24.10; 25.20).
26.5-10 O costume de repetir-se um Credo, já vem do tempo de Moisés: o que está sendo feito na cerimônia aqui descrita é um tipo de profissão de fé naquilo que Deus fizera para Seu povo Israel, desde os tempos mais antigos, e pode ser chamado o Credo Histórico. O outro trecho que os israelitas até hoje repetem como Credo se lê em 6.4-9, e fala de um amor perfeito dedicado a Deus, e de uma reverência total para com Sua Palavra: é o Credo do Coração.
26.12 No ano terceiro. Durante os dois primeiros anos, o dízimo anual deveria ser levado ao santuário central (14.22-27). No terceiro ano, entretanto, o dízimo seria armazenado para distribuição entre os pobres.
Texto áureo: Neste dia, o SENHOR, teu Deus, te manda fazer estes estatuto e juízos; guarda-os pois, e faze-os com todo o teu coração e com a tua alma.
Deuteronômios 26:16).

Leia Deuteronômio 26: 12-19.

O convite de Hebreus 13:15 para sempre oferecermos sacrifícios de louvor a Deus é imediatamente seguido da exortação; “Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação”. Aqui também temos a questão dos dons imediatamente após a oferta das primícias ao Senhor (vv. 1-11). Os dízimos faziam parte da adoração de Israel, e o versículo 11 nos ensina o porquê: era necessário que o levita e o estrangeiro se alegrassem juntos com o israelita. Da mesma maneira. Somos exortados a compartilhar nossos bens com os outros, não para recebermos agradecimentos ou atenção, mas para que a pessoa com a qual compartilhamos dê graças ao Senhor pelas boas coisas que desfrutamos juntos (2 Coríntios 9:12). Fazer o bem no céu não será mais importante, pois obviamente não haverá a menor necessidade disso. Na terra, contudo, o Espírito de Deus relaciona este serviço ao louvor. É como se Ele nos desse uma oportunidade de provar nosso amor a Deus mais do que com palavras. Além disso, não esqueçamos a tocante razão que deveria ser suficiente para nós: “pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz” (Hebreus 13:16)
Uma única coisa distinguia Israel “em louvor, renome e glória sobre todas as nações”: era a obediência aos mandamentos de seu Deus (vv. 18-19).

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