LEVÍTICO
MEDITAÇÕES E ESTUDOS
Tendo
BOA
Compilado
DILMAR J. L.
LEVÍTICO
MEDITAÇÕES E ESTUDOS
Tendo
BOA
Compilado
DILMAR J. L.
O Terceiro Livro de Moisés Chamado
Levítico
Análise
A fim de obter a salvação e de restaurar o homem do seu Criador, tornava-se necessário prover um meio de acesso a Deus. A primeira metade de Levítico (caps.1-16), assim sendo, apresenta uma série de ações religiosas que pinta o caminho através do qual Deus redime os perdidos, separando-os de seus pecados e das conseqüências destes. Os diversos sacrifícios (caps 1-7) eram antecipação da morte de Cristo no Calvário, onde o Impecável sofreu a ira de Deus em nosso lugar, afim de que pudéssemos ser resgatados de nossa culpa (2 Co 5.21; Mc 10.45). Os sacerdotes Levítico (caps 8-10), portanto, prefiguravam o fiel serviço de Cristo ao fazer reconciliação no tocante aos pecados do povo (Hb 2.17). As leis sobre higiene (caps 11-15) serviam de lembretes constantes do arrependimento e da separação das impurezas que devem caracterizar os remidos (Lc 13.5); enquanto o grande dia do culto expiatório (Lv 16) proclamava o perdão de Deus àqueles que se humilhassem em confiante entrega ao Cristo, que ainda haveria de prover acesso ao próprio céu (Hb 9.14).
Em mais de 50 pontos, em seus 27 capítulos, o livro de Levítico afirma compor-se das palavras que Deus dirigiu a Moisés. O Novo testamento, igualmente, introduz uma citação tirada do livro quando diz: “ora.Moisés escreveu...”(M 10.5). Os críticos que relegam o livro de Levítico a um milênio depois de Moisés, fazem-no às expensas da integridade da evidência bíblica. As Escrituras descrevem o livro de Levítico como obra que foi transmitida a Israel logo depois que os israelitas foram adotados como povo com quem Deus fez aliança (Ex 19.5). Foram-lhes dada a lei moral básica, o Decálogo (Ex 20), e a presença de Deus havia prometido (Ex. 25.22), para servir de guia para a vida e adoração perante Ele. Sua legislação e acontecimentos relatados cobrem algumas poucas semanas vividas pelo povo, desde a construção do tabernáculo por Moisés (Ex 20.17) até à partida de Israel do monte Sinai, menos de dois meses mais tarde (Nm 10.11), em maio de 1445 aC.; conforme a data atribuída pela maioria dos eruditos evangélicos.
Esboço
O CAMINHO DE ACESSO A DEUS, 1.1-16.34
A Propiciação da Ira de Deus: Sacrifício, 1.1-7.38
Com Devoção de Todo o coração: Ofertas Queimadas, 1.1-17;6.8-13
Com Labor Consagrado: Ofertas de Manjares, 2.1-16; 6.14-23
Com Comunhão Reconciliada: Oferta Pacífica, 3.1-17;7.11-34
Com Castigo Vicário: Oferta pelo Pecado, 4.1-5.13; 6.24-30
Com Reparação Justa: Oferta pela Transgressão, 5.14 – 6.7; 71-10
A Intercessão pelo Ministério de Deus: Sacerdócio 8.1 – 10.20
Preparando os Ministros: Ordenação Araônica 8.1 -36
Inaugurando o Ministério: Dedicação do Tabernáculo, 9.1-24
Disciplinando contra o Sacrilégio: Nada a Abiu, 10.1 20
A Purificação do Povo de Deus: Higiene, 11.1 – 15.33
Do que é Repulsivo na Natureza: Animais, 11.1 – 47
De Depravação Congênita: Nascimento, 12. 1-8
Da Corrupção Corporal: Lepra, 13.1 – 14 57
Da Poluição Sexual: Emissões, 15.1 -33
A Realização da Reconciliação: Dia da Expiação, 16.1 -24
O MODO DE VIVER PARA DEUS: Santidade, 17.1 -27.34
O Padrão Cerimonial: Reverência pelo sangue, 17.1-16
O Padrão Moral: Conduta Ética, 18.1-36
Pureza na família: oral sexual, 18.1-36
A Conduta Agradável ao Senhor; Ética Geral, 19.1-37
Punição contra Violação Sanções, 20 1-2
O Ministério sem Repreensão: Padrão Sacerdotal, 21.1 – 23.33
O Padrão Devocional: Adoração Regular, 23.1 – 25.55
Tempo Disciplinado para Deus: Festas 23.1-44
A Ordem no Santuário: adoração no Tabernáculo, 24.1-9
A Reverência pelo Nome de Deus: Blasfêmia, 24.10-23
Extensão do Sábado: Ano Sabático, 25. 1-55
O Apelo Final: Exortação, 26.1-46
Apêndice sobre Votos Voluntários Devocional, 27.1-34
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE LEVÍTICO
(Hebreus 9:14).
Leia Levítico 1:1-17
Levítico é um livro fechado para quem não possui a “chave” divina: Cristo, a quem encontramos aqui em todos os aspectos de Seu sacrifício e sacerdócio. Para o crente, existe um único sacrifício oferecido de uma vez por todas, plenamente suficiente (Hebreus 10:10) Mas ao descrevê-Lo em todas as Suas diferentes características, o Espírito de Deus nos dá várias figuras, complementares umas às outras.
O Holocausto é mencionado em primeiro lugar porque representa a parte de Deus na obra de Cristo. É expressa no Novo Testamento em passagens como João 10:17; Efésios 5:2; Filipenses 2:8. Caros amigos cristãos, quando pensamos na cruz, ao invés de contemplarmos a nossa salvação, primeiro consideremos a satisfação que Deus encontrou na Pessoa e obra de Seu Santo Filho.
Três tipos de vítimas poderiam ser apresentadas para essa oferta. Algumas diferenças eram evidentes na maneira de ofertá-las. Por exemplo, apenas as ofertas de animais eram cortadas em pedaços e colocadas sobre o altar. Mas em cada caso, subia um “aroma agradável ao Senhor”. Tal foi o efeito do fogo do julgamento que recaiu sobre a santa Vítima na cruz: expôs, nos menores detalhes, a excelência da oferta “sem mácula” (Hebreus 9:14).
COMENTÁRIOS
1.1 Antes, Deus falara do monte Sinai, não permitindo que ninguém se aproximasse; agora fala da tenda da congregação, as nuvem sobre o propiciatório no Santo dos Santos, deixando o adorador se aproximar dEle por intermédio das ofertas.
1.2 Oferta. Descrevem-se cinco tipos: 1) O holocausto; 2) A oferta de manjares; 3) A oferta pacífica; 4) Pelo pecado; 5) Pela culpa. Quem busca a Deus há de começar com a quinta oferta da escala, que é uma oferta compulsória por causa da maldade humana; só depois de se seguir o caminho prescrito para obter a comunhão com Deus, que pode haver oferta voluntária e espontânea, especialmente a primeira da escala, um holocausto “de aroma agradável ao Senhor” (veja 1.17 N.Hom). Todas as ofertas tinham algo em comum e simbolizavam alguns aspectos da vida e do sacrifício de Jesus Cristo.
1.17 Holocausto. Heb ´olah, cujo significado básico é de fazer subir em fumaça, uma oferta total da qual os demais sacrifícios são apenas modificações. Nossa palavra “Holocausto” significa “totalmente queimado”. Esta oferta significa a dedicação completa a Deus daquele que a oferecia, e tipifica Jesus Cristo, ao se oferecer imaculado a Deus, para fazer Seu inteiro agrado, Hb 9.14; Fp 2.6-8. Na seleção da vítima, tanto o rico como o pobre podia trazer um oferta aceitável fosse um novilho, ou fosse uma rola. O macho sem defeito, v.3, representa Cristo na sua perfeição (Hb.9.14; 1Pe 1.19). O sacrifício se oferecia no altar do Holocausto, à porta do Tabernáculo, v 3 com Ex 40.6, depois de o ofertante se identificar
1
Texto áureo: Todavia, ao SENHOR agradou o moê-lo (Isaías 53:10).
Leia Levítico 2: 1-16.
Se o
COMENTÁRIOS
2.1 Manjares. Heb. minhah. Uma oferta de homenagem, que significava uma promessa de leal obediência a Deus. A menor dessas ofertas de cereais compunha-se de uma dúzia do efa, ou seja, 2,2 litros,
2.2 Incenso. Um perfume caro, a resina amarela, pálida e leitosa de certo arbusto; chamado lebhonah, “brancura” em hebraico.
2.3
2
2.13
2.14 Espigas verdes. Colhidas no campo antes de amadurecer; até hoje se tostam ao fogo, para depois. Para depois retirar os grãos.
________________________________________________________________________
Texto áureo: A nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo
(1 João 1.3).
Leia Levítico 3:1-17
O sacrifício pacífico representa ainda a mesma obra de Cristo. Mas, desta vez, é vista sob o aspecto da comunhão, alegria e paz que produz. O Senhor Jesus não veio apenas para glorificar o Pai em Sua vida (a oferta de manjares), em Sua morte (o holocausto), e para expiar nossos pecados ( o sacrifício do capítulo 4). Ele também veio nos introduzir em um novo relacionamento de comunhão com Deus. Nosso querido Salvador não Se contentou em nos livrar do julgamento eterno. Ele queria nos fazer felizes agora e para sempre. Como nos outros sacrifícios, a gordura é reservada para Deus e queimada sobre o altar. É o símbolo da energia interior, da vontade que o coração governa. No Senhor Jesus essa energia foi inteiramente consagrada a Deus. A energia dEle era sempre para fazer aquilo que agradava a Seu Pai (João 6:33; 8:29). Tal sacrifício somente poderia ser um aroma infinitamente agradável ao Senhor (vv. 5,16). Que privilégio para aqueles entre nós que conhecem ao Senhor Jesus, termos o mesmo “alimento” que o Pai (vv. 11,16), sermos convidados à Sua mesa para compartilhar de sua alegria e pensamentos sobre Seu amado filho! “Ora, a nossa comunhão”, diz o apóstolo João, “é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo” (1 João 1:3).
COMENTÁRIOS
3.1 Ofertas pacíficas. Heb shekem, da raiz traduzida “paz”, “saúde” e “inteiro”. Falavam de inteira dedicação da parte do ofertante, e da paz com Deus a quem As oferecem. As gorduras, somente, eram queimadas, e as carnes eram consumidas pelos sacerdotes e pelo povo, numa ceia de aliança solene, à qual os pobres eram convidados ( Dt 12.18), que prenunciava a paz que seria trazida aos homens pela obra de Cristo (Cl 1.10), e comemorada na Ceia do Senhor (1 Co 10.16).
3.9 Pacífico. A
3
(Hebreus 13:12).
Leia Levítico 4:1-12
A oferta pelo pecado finaliza a lista das santas ofertas. O primeiro lugar foi atribuído ao holocausto: o aspecto na obra de Cristo que toca a Deus; a última oferta é a que diz respeito às necessidades do pecador. É natural que, sob nossa perspectiva, consideremos tais coisas pela ordem inversa. Antes de termos condição de conhecer e experimentar a paz e a alegria proporcionadas pelo sacrifício pacífico-antes de compreender o que o Senhor Jesus foi para Deus em Sua vida e em sua morte -, devemos nos ocupar com Aquele que sofreu e morreu na cruz para expiar nossos pecados. O sangue era levado para dentro do tabernáculo como se fosse uma confirmação, para Deus, da obra realizada e, para o pecador, da garantia de Sua aceitação. A gordura era queimada no altar, um sinal da satisfação de Deus com a obediência da vítima. Por fim os corpos dos animais oferecidos pelo pecado eram queimados fora do acampamento, enquanto a carne do holocausto era queimada no altar, e a do sacrifício pacífico era comida por aquele que o oferecia. Por causa dos nossos pecados que Ele tomou sobre si, o Senhor Jesus “sofreu fora da porta”( Hebreus 13.12), longe da presença do Deus santo. A expressão “queimar” alude ao intenso ardor do juízo que consumiu o nosso perfeito Sacrifício (Hebreus 13.11)
COMENTÁRIOS
4.1 – 35 Oferta pelo pecado. Este tipo de sacrifício era necessário para expiar pecados específicos. O grau da culpa e a qualidade da oferta variavam de acordo com a posição e a responsabilidade do pecador. O pecado do sumo sacerdote era p mais grave, porque era ele quem representava a nação inteira. O atual que se requeria era igual, para o sacerdote e para o povo, no tocante ao touro (“novilho”) que se oferecia em ambos os casos mas havia uma diferença quando se comparava o mesmo com o dos holocaustos, sendo que o sacrifício pelo pecado incluía o ato de pôr uma parte do sangue da oferta diante do véu do santuário; a gordura era queimada no altar, mas o resto era queimado fora do arraial. Isto prefigurava a crucificação de Cristo fora da cidade de Jerusalém (Hb 13.12). A justiça de Deus requeria o castigo pelos pecados. Cristo levou esta culpa sobre Si na cruz. Agora Deus perdoa aqueles que, pela fé, aceitam o sacrifício que Cristo sofreu por eles (Is 53.6-7; 1Pe 2.24; Rm 3.23,26).
4.2
4.3-27
4
________________________________________________________________________
Texto áureo: Quem pode entender os próprios erro? Expurga-me tu dos que me são ocultos (Salmo 19:12).
Leia Levítico 4: 13-26
Muitas pessoas não se julgam culpadas de suas faltas inconscientes; apóiam-se no princípio de que Deus não pode reprová-las por sua ignorância e levará em consideração as “boas intenções” delas. Que ilusão! Se Deus providencio um sacrifício pelos pecados cometidos “ por ignorância”, isso é uma prova que o pecador, mesmo na ignorância, é culpado diante dEle. Além disso, as nossas leis têm a mesma froça; a ignorância não é uma desculpa. Uma infração à lei, ainda que não intencional, me torna sujeito a u processo. Aos olhos de um Deus Santo, o pecado, uma vez cometido, permanece; de forma alguma é justificado pela minha falta de interesse em relação a ele. Mas aprendi que, para cada pecado, se há condenação, há também sacrifício. Foi necessário nada menos que a infinitamente profunda obra da cruz para eliminar a infinitamente profunda ofensa feita a Deus pelos meus pecados, intencionais ou não, eu me lembro deles ou os tenha esquecido há muito tempo.
Ao colocar a mão na cabeça da vitima. aquele que oferecia fazia com que sua pecados passassem para ela. Ele reconhecia que era culpado e teria de morrer. O animal que estava sendo oferecido tomava o, lugar de quem oferecia, carregando o pecado e morrendo por ele. Foi isso o que o Senhor Jesus, nosso perfeito Substituto, fez.
COMENTÁRIOS
4.17 O
4.20
4.22 Pecar. Ver também 2, 132 e 17. Em contraste com o holocausto, que não tinha liga--
5
ções específicas
Texto áureo: Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus
(Romanos 3:23)
Leia Levítico 4: 27-35
Vamos enfatizar as expressões dos versículos 23 e 28: “ ou se o pecado em que ele caiu lhe for notificado”. Isso é uma alusão ao nobre serviço chamado “Lavagem, dos pés
6
,que consiste em ajudar outros crente a descobrir e julgar suas faltas (João 13: 14).
va
Vamos enfatizar as expressões dos versículos 23 e 28: “ou se o pecado em que ele caiu lhe for notificado”. Isso é uma alusão ao nobre serviço chamado “Lavagem, dos pés”, que consiste em ajudar outro crente a descobrir e julgar suas faltas (João 13:14).
“No tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado”; isso é dito ao final de cada um desses parágrafos – a divina resposta que Deus pode dizer para todo pecador arrependido, pela virtude da obra de Seu amado filho!
COMENTÁRIOS
Comentário Bíblico de MOODY : 4.27 Se qualquer pessoa do povo da terra pecar. O cidadão particularmente era responsável diante de Deus. Ele não podia se esconder no grupo e fingir inocência. Ele devia trazer uma cabra ou ovelha. O ritual era o mesmo do príncipe.
O saudoso Pastor ANTONIO NEVES DE MESQUITA , em seu livro Estudo no Livro de Levito página 70 diz:
-“ 4) Sacrifício pelo pecado da plebe (vv.27-35) - a) A oferta . Convém acentuar que, se a ninguém é dado viver sem pedado, também ninguém precisa viver sem perdão. Se um sacerdote pecasse, teria o remédio no sacrifício do bode; se um homem ou mulher do povo, teria a sacrifício de uma cabra ou cordeira. Era sacrifício mais barato, mas tinha os mesmos efeitos expiatórios. Entre o povo, a quem foram dadas as ordenanças, não seria fácil encontrar uma pessoa que não tivesse à mão um dêstes animais, ainda que fosse preciso recebê-lo de alguém. Diante de Deus, só vive em pecado que quer, porque o seu amor não conhece pessoas nem meios. Para todos há a mesma aceitação. Em Cristo, nós sabemos que não judeu nem grego, chinês ou croata. Todos são pecadores, e todos têm a mesma necessidade e o mesmo privilégio de salvação. Já era assim nos velhos tempos, dentro das fronteiras israelitas. O pobre como o rico podiam viver em comunhão com Deus e para todos eram facilitados os meios da graça.
b) O
O
7
Leia Levítico 5:1-13)
Os versículos 1 a 4 nos dão vários exemplos de faltas que têm de se expiadas mediante sacrifícios. São ações cuja seriedade talvez nem perceberíamos se a Palavra, a divina pedra de toque de nossa consciência, não as condenasse: encobrir evidências, ter contato rápido com algo que é impuro, proferir palavras impensadas. Alguém pode ser culpado de se manter em silêncio (v.1) ou, pelo contrário, de falar demais (v4). Em todos esses casos, a confissão era exigida (v.5), seguida de sacrifício (.6). Este ainda é o caminho que 1 João 1:9 impõe ao crente que peca, com a diferença de que o sacrifício não precisa ser oferecido uma segunda vez. O sangue de Jesus Cristo já foi derramado por nós diante de Deus, portanto agora somente a confissão é necessária; Deus é “fel e justo para nos perdoar de toda injustiça”. Os versículos 7 e 13 tratam da diferença nos recursos dos que traziam suas ofertas. Um oferecia uma cordeira, outro oferecia dois pombinhos e um terceiro apenas uma porção de farinha. Nem todos são capazes de apreciar a extensão da obra de Cristo com a mesma profundidade. Mas o que importa é o verdadeiro valor que tal obra tem para Deus.
COMENTÁRIOS
CONTINUEMOS COM O PASTOR ANTONIO NEVES DE MESQUITA DE SAUDOSA MEMÓRIA, GRANDE MESTRE, PASTOR E AMIGO DE SUAS OVELHAS.
SACRIFÍCIO DE TRANSGRESSÃO OU REPARAÇÃO ( Levítico . 5:1-19 e 6:1-7)
No capítulo anterior, Moisés, a mando de Jeová, estabeleceu as bases do sacrifício pelo pecado contra Deus, quer fosse praticado pelo sacerdote, pelo príncipe, pela congregação ou pelo indivíduo. Neste capítulo continuando o doutrinamento da congregação israelita, aparece nova modalidade de pecado e sua conseqüente forma de expiação. Podemos chamá-lo de pecado de conduta ou relação entre os indivíduos, portanto, de ofensas pessoais, com o seu inevitável reflexo religioso, e, da mesma forma, contra Deus, pois que todo pecado ou falta é, em última análise, ofensa contra a divindade.
O
Nossas
8