sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDO NO LIVRO DE LEVÍTICO PAG. 35

os maus caminhos, 2 Cr 7. 14.

16.34 A antiga Expiação era anual; a verdadeira Expiação, eterna, feita por Jesus Cristo, é um ato que é suficiente para sempre, Hb 9.25-26.

Texto áureo: E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue nãoremissão.

(Hebreus 9. 22)

Leia Levítico 17:1-16.

Deus reservou para si mesmo o direito ao sangue (ver 6:26, 27). Desse momento em diante, o sangue dos sacrifícios, renovado anualmente, está diante de Seus olhos no lugar santíssimo (cap. 16). E esse sangue, indispensável para a manutenção do relacionamento entre Ele e o povo, fala constantemente ao coração de Deus sobre a obra de seu amado Filho.

Diversas passagens da Escritura demonstram as virtudes do sangue de Cristo. Ele faz “expiação peça vossa alma” (v. 11). Elepurifica de todo pecado” (1 João 1:7). A mínima falta que cometemos tem de ser expiada por esse sangue e não pode ser de outra forma. Por ele, Jesus comproupara Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação” (apocalipse 5:9), nos resgatou do nosso fútil procedimento (1 Pedro 1: 18-19), “nos libertou dos nossos pecados” (Apocalipse 1:5), nos justificou (Romanos 5:9), nos reconcilio (Colossenses 1: 20), nos santificou (Hebreus 13: 12), nos aproximou (Efésios 2: 13); por esse sangue um caminho foi aberto diretamente ao Santo dos Santos (Hebreus 10: 19). Por ele, a vitória também nos foi dada (Apocalipse 12: 11).

Precioso sangue de Jesus! Sua virtude e eficácia é uma pedra de tropeço para os que não se apoderam dele pela , mas para os remidos é um motivo eterno de louvor e adoração. “Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados... a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (Apocalipse 1: 5-6).

COMENTÁRIOS

17.1 Esta seção de Leis que vieram de Deus para o povo de Israel, por intermédio de Moisés, no monte Sinai (26.46), é comumente chamadaCódigo de Santidade”, porque apresenta as condições que Deus requeria de Israel para que fosse realmente um povo santo. Estende-se até 26.45.

17.4 O mandamento de Deus exigia que todo o sacrifício de sangue fosse oferecido no Tabernáculo (mais tarde, no Templo em Jerusalém), e não onde que o homem escolhesse para si mesmo. O sacrifício certo, no lugar errado, ou feito de maneira errada nada valia; a desobediência nestas coisas traria a culpa do sangue, e não o perdão desejado.

17.7 Protistuem. A nação hebraica era simbolicamente casada com Jeová, tanto no Monte Sinai (Dt 4.13,23), como nas planícies de Moabe (uma nova geração depois de a anterior ter perecido), Dt 29.1. A prostituição simboliza a apostasia, a falta de fidelidade a Deus e, naquelas épocas, se relacionava mormente com a idolatria com seus ritos perversos.

17.10-14 A vida de um animal estava no seu sangue, Gn 9.4, e a vida era sagrada, pertencendo a Deus concedê-la ou retirá-la. O sangue era sagrado porque era usado nos

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