os maus caminhos, 2 Cr 7. 14.
16.34 A antiga Expiação era anual; a verdadeira Expiação, eterna, feita por Jesus Cristo, é um ato que é suficiente para sempre, Hb 9.25-26.
Texto áureo: E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
(Hebreus 9. 22)
Leia Levítico 17:1-16.
Deus reservou para si mesmo o direito ao sangue (ver 6:26, 27). Desse momento em diante, o sangue dos sacrifícios, renovado anualmente, está diante de Seus olhos no lugar santíssimo (cap. 16). E esse sangue, indispensável para a manutenção do relacionamento entre Ele e o povo, fala constantemente ao coração de Deus sobre a obra de seu amado Filho.
Diversas passagens da Escritura demonstram as virtudes do sangue de Cristo. Ele faz “expiação peça vossa alma” (v. 11). Ele “purifica de todo pecado” (1 João 1:7). A mínima falta que cometemos tem de ser expiada por esse sangue e não pode ser de outra forma. Por ele, Jesus comprou “para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação” (apocalipse 5:9), nos resgatou do nosso fútil procedimento (1 Pedro 1: 18-19), “nos libertou dos nossos pecados” (Apocalipse 1:5), nos justificou (Romanos 5:9), nos reconcilio (Colossenses 1: 20), nos santificou (Hebreus 13: 12), nos aproximou (Efésios 2: 13); por esse sangue um caminho foi aberto diretamente ao Santo dos Santos (Hebreus 10: 19). Por ele, a vitória também nos foi dada (Apocalipse 12: 11).
“Precioso sangue de Jesus! Sua virtude e eficácia é uma pedra de tropeço para os que não se apoderam dele pela fé, mas para os remidos é um motivo eterno de louvor e adoração. “Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados... a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (Apocalipse 1: 5-6).
COMENTÁRIOS
17.1 Esta seção de Leis que vieram de Deus para o povo de Israel, por intermédio de Moisés, no monte Sinai (26.46), é comumente chamada “Código de Santidade”, porque apresenta as condições que Deus requeria de Israel para que fosse realmente um povo santo. Estende-se até 26.45.
17.4 O mandamento de Deus exigia que todo o sacrifício de sangue fosse oferecido no Tabernáculo (mais tarde, no Templo em Jerusalém), e não onde que o homem escolhesse para si mesmo. O sacrifício certo, no lugar errado, ou feito de maneira errada nada valia; a desobediência nestas coisas traria a culpa do sangue, e não o perdão desejado.
17.7 Protistuem. A nação hebraica era simbolicamente casada com Jeová, tanto no Monte Sinai (Dt 4.13,23), como nas planícies de Moabe (uma nova geração depois de a anterior ter perecido), Dt 29.1. A prostituição simboliza a apostasia, a falta de fidelidade a Deus e, naquelas épocas, se relacionava mormente com a idolatria com seus ritos perversos.
17.10-14 A vida de um animal estava no seu sangue, Gn 9.4, e a vida era sagrada, pertencendo a Deus concedê-la ou retirá-la. O sangue era sagrado porque era usado nos
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