sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDO NO LIVRO DE LEVÍTICO PAG.48

que o ofensor fosse um israelita nativo ou um estrangeiro domiciliado em Israel.

24.17-22 O propósito dessas leis era promover a justiça exata, mas não a vingança. Na maioria dos casos, a pessoa culpada tinha permissão para dar uma justa compensação pela avaria, pela ferida, pu pela perda. Notemos a ênfase dada à inteira e justa indenização, não ostante não haver aqui a obrigação dos 20% a mais sobre os danos, que é o caso que se descreve em 5. 14; 6.7.

Texto áureo: Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas

(2 Corintios 4:18).

Leia Levítico 25:1-19.

Deus, que deu o sábado ao homem, está também atento à Sua criação. A cada sete anos, todo o trabalho na terra precisava ser interrompido para que a terra descansasse. E a cada sete vezes sete anos, no qüinquagésimo ano, o som da trombeta seria ouvido em Israel anunciando o Jubileu, a restauração de todas as coisas. Em conseqüência, em cada transação comercial, em cada propriedade vendida, tinha de se tomar em consideração a data do próximo Jubileu, o qual devia sempre ser lembrado. Queridos filhos de Deus, essa trombeta cujo som todos os israelitasespecialmente os oprimidos - aguardavam, sem dúvida nos faz lembrar da última trombeta que anunciará a descido do Senhor do céu para reunir os que lhe pertencem (1 Coríntios 15:52). Sim, o Senhor está vindo; não esqueçamos disso! Vivamos nesta expectativa. Vamos dar às coisas deste mundo seu valor relativo. Elas têm um caráter passageiro; desfrutaremos delas apenas por um tempo. Fixemos nossos olhos além, mas coisas que não se vêm, mas que são eternas (2 Coríntios 4: 18). Que todas as nossas decisões, nossos projetos, tudo o que nos satisfaz, bem como nossas provações, sempre estejam rotuladas “por um temposob a luz de nossa gloriosa esperança.

COMENTÁRIOS

25.1-7 sábado de descanso solene para a terra. O princípio de haver um sábado ou descanso cada semana, se estende aqui aos anos também, havendo também o ano sabático cada sete anos. Isto era como que um reconhecimento do direito de Deus sobre a terra, 24.23. Deus havia dado a terra aos seus servos (Israel), e esperava que fossem mordomos fiéis. Enquanto Israel confiasse em Deus, podiam contar com a promessa divina de boa colheita, para que houvesse bastante suprimento para o sétimo ano, no qual não podia haver sega. Isso também ajudava a manter a fertilidade do solo, permitindo que ficasse sem ser lavrado em certas épocas. O sétimo ano era também aquele no qual os senhores davam liberdade aos servos. Êx 21.2; Dt 15. Isto permaneceu como um ideal raramente cumprido. 265.35; Jr 34.14

25.8-55 O ano do jubileu. Vinha depois de cada ano sabático, portanto no qüinquagésimo ano. Nesse ano, todos os escravos tinham sua liberdade restaurada, e todos os proprietários recebiam seus haveres em restituição, além de haver um cancelamento geral

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