COMEDNTÁRIOS
8.22 Consagração. Heb. millu´im, que quer dizer “preenchimentos”, ou “ações de encher”, parcialmente porque “encher as mãos” era o termo técnico para designar a investidura dum cargo importante, e, parcialmente, para geminar a palavra “pacífico”, que também tinha o sentido de ser completo, pleno, próspero e saudável, Ef 3.9. Na antiga tradução dos 70 foi chamado “o cordeiro da perfeição”, já que completou a consagração a Deus. Compare com “aperfeiçoasse”, em Hb 2.10.
8.23 O sangue derramado sobre a orelha, o polegar da mão direita e o polegar do pé direito do sacerdote simbolizavam sua consagração completa para ouvir, ensinar e observar a Palavra de Deus.
8.26 Pães... bolo. Foram trazidos, num cesto, vários tipos de pães (7.12, vd também 7.12n) que tinha sido preparados para a consagração dos sacerdotes, sob a direção espiritual de Moisés (cf. v. 2).
8.30 Óleo...sangue. Os sacerdotes da Antiga Aliança eram ungidos com óleo e com sangue, representando respectivamente duas bênçãos que haveriam de ser derramadas sobre o povo de Deus com a vinda de Cristo:> a unção do Espírito Santo e o sacrifício expiatório, que não dependem de cerimoniais físicas, mas são o fruto da obra de Cristo naqueles que O aceitam e que, por isso mesmo, são considerados um sacerdócio real de Cristo. Estes possuem as realidades espirituais que, no Antigo Testamento, são apenas promessas.
8.35 A
Texto áureo: Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus (Hebreus 7:26).
Leia Levítico 9: 1-24.
A epistola aos
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