sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDO NO LIVRO DE LEVÍTICO PAG.45

23 15 Na época do antigo Testamento era chama a festa das semanas aquilo que nós chamamos de “pentecostes”, que é a palavra grega usada no Novo Testamento, e que significa justamente “cinqüenta dias”, ou seja, as sete semanas que se contam desde a época da oferta de gratidão pelas primícias. Celebrava-se no 50º dia depois da festa dos pães asmos. Foi durante essa festa que op Espírito Santo desceu sobre a Igreja Apostólica, que se verificou com grande sinais, cinqüenta dias depois da ressurreição do Senhor Jesus Cristo de entre os mortos, At 2.1-4. No Antigo Testamento, a festa se referia a frutos físicos da terra; no Novo Testamento, celebrava as primícias da Igreja de Cristo (os 120 crentes reunidos, At 1.15), e as primícias da unção do Espírito Santo (Rm 8. 28; 11. 16; tg 1. 18).

Comentário Bíblico MOODY: 23. 17: Levedados se cozerão. Cons. Observação sobre 23: 13. Esta é a única oferta de manjares a ser feita com levedura. É muito provável que fosse feito assim, para que o produto pudesse ser apresentado ao Senhor na condição em que pudesse ser útil e desfrutado pelo povo.

18-20. Holocausto, oferta pelo pecado e oferta pacífica deveriam ser oferecidas nesta ocasião. “Deste modo o todo da colheita anual era colocado sob a graciosa bênção do Senhor pela santificação do se começo e seu fim; e o desfrute do seu alimento diário também era santificado desse modo” (KD, Pentateuch,II 444).

22 Para o pobre. . . as deixareis. Cons. 19: 9, 10. Ação de graças ao Senhor pode freqüentemente ser melhor demonstrada por meio de atos de bondade para com os menos privilegiados.

Texto áureo: Glória e majestadeem sua obra, e a sua justiça permanece para sempre

(Salmo 111; 3).

Leia Levítico 23: 23-44.

Historicamente, aqui nos encontramos no período que se segue ao Pentecostes. Israel é posto de lado; é o tempo da Igreja, durante o qual o Senhor Jesus está reunindo em um corpo os filhos de deus espalhados pelas diversas nações (João 11: 53). No entanto, está chegando o dia em que todo o Israel, por sua vez será reunido. Após o arrebatamento da Igreja, “o sonido de trombetas”(ver Números 29:1) ira ajuntar a nação, e reuni-la em sua própria terra, preparando-a para a grande auto-aflição da sexta festa: o “Dia da Expiação”, que corresponde às cerimônias do capítulo 16. Em enorme angústia, Israel aguardará a aparição dAquele que agora está no Santuário, com os Seus, para os salvar (Hebreus 9: 28).festa dos Tabernáculos descrita em detalhes em nosso texto bíblico de hoje. Ela prefigura o reino de justiça e paz na terra que é chamado de Milênio. Contemos o número de vezes que a expressão “nenhuma obra servil fareis” é repetida neste capítulo. Em todo o maravilhoso plano da graça que se estende da cruz à gloria, Deus tem reservado a Si mesmo o privilégio de fazer a obra. O homem e seus esforços não têm proveito algum. Essa é uma obra divina, ponde há “glória e majestade” (Salmo 111: 3).

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