sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDO NO LIVRO DE LEVÍTICOP PAG. 28

7.38. vd “água viva”.

14.7 O pássaro que se soltava não eras um sacrifício. O mesmo ritual se aplica à purificação de uma casa, 14.53, e era semelhante ao ritual do bode expiatório que fazia parte das cerimônias do dia da Expiação, 16.21. O leproso, ao ver o pássaro voar livremente, veria uma dramatização religiosa da sua própria libertação da doença.

14.10 Três dízimas de um efa. Equivale a 6,6 litros, o efa sendo de 22 litros. O sextário era uma medida para líquidos de 0,3 litros.

14.12 Este é o único caso de uma vítima inteira ser movida perante o Senhor, cf 7.30,34; 8.27-29; 9.21; 10.14-15; 14.12,24; 23.11-20.

Texto áurio: Mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em no do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus

(1 Coríntios 6:11).

Leia Levítico 14:14-32.

E será limpo”, concluem os versículos 9 e 20. Novamente aqui não se trata de uma questão de opinião do leproso purificado. Deus declara puro o limpo o pecador nascido de novo para quem Sua Palavra tem de ser suficiente, mesmo se ele não experimentar nenhuma emoção ou sentimento em particular. “Mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” afirma a Escritura (1Corintios s6.11).

Assim como os pássaros que falam da obra de deus por nós, duas coisas eram exigidas para falar da obra de deus em nós: a água, o poder purificador da Palavra, e a navalha. O leproso raspava sua barba, cabelo e sobrancelhas. Tudo o que diz respeito à força natural do homem era descartado. Essa obra do Espírito, que nos a julgar aquilo que nossa velha natureza produz, é chamada libertação.

O sangue do sacrifício era aplicado na orelha, na mão e no do leproso purificando, exatamente como havia sido feito com o sacerdote no dia de sua consagração (Êxodo 29:20), e o mesmo tinha de ser feito com o azeite. Mas, além disso, o leproso era ungido com azeite (v.18). Que coisa maravilhosa! Receber essa santa unçãao colocava os leprosos, e não todo o Israel, na companhia dos reis e sacerdotes: símbolo da operação do Santo Espírito no coração dos redimidos (1 João 2:20).

COMENTÁRIOS

14.15-18 O sacerdote tinha que colocar uma parte do sextário (medida de capacidade para líquidos) de óleo na palma da sua mão esquerda, uma cerimônia que pertence somente a esta purificação dos leprosos. Não que haja algo de singular no uso so sangue juntamente com o azeite; isto também consta na cerimônia da consagração de Arão, 8.30; mas em nenhuma outra passagem consta a aspersão com óleo sete vezes perante o Senhor. Além disso, os sacerdotes que recebiam a aspersão do sangue em várias partes do corpo (8.23-24), não recebiam a segunda aspersão com óleo, que era o caso dos leprosos, Só estes recebiam, além do sangue que, especialmente, indica a reconciliação, o óleo que simboliza 28

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