está em “dores de parto”, mas então, sob o domínio de Cristo, se regozijará na liberdade da glória dos filhos de deus (Romanos 8:21). Assim como um homem pobre que se tinha vendido a um estrangeiro (v. 47), também o povo de Israel, que havia perdido a herança por sua própria culpa, irá reavê-la definitivamente finalmente da mão daquele que a adquiriu: Cristo, o verdadeiro Boaz (Rute 4).
Se, no que concerne à Sua criação, Deus terá a última palavra, podemos ter a certeza de que Ele também libertará completamente cada um dos que lhe pertencem. Um irmão em Cristo pode ter se privado da alegria de sua herança e se tornado espiritualmente pobre. O pensamento do Senhor é restaurar tal pessoa em graça, limpando todo o passado (Ele não nos diz para investigarmos o motivo de tal pessoa ter se tornado pobre) e dar-lhe uma nova alegria nos tesouros celestiais.
COMENTÁRIOS
25. 39-42 Comparar com Êx 21.2, que coloca o sexto ano como limite para um hebreu servir ao seu senhor, ainda que tenha sido comprado.
25.49 Parente. Heb gõ´el, que, tem dois sentidos: 1) Redentor, alguém que liberta mediante um pagamento; 2) Vingador, alguém que exige a prestação de contas por algum dano feito. Em ambos os casos, o gõ´el era um parente próximo, que cuidava dos interesses da família. O “Redentor” é um belo tipo de Cristo: 1) Redimi pessoas e heranças, Gl 4. 5; Ef 1. 7,11,14; 2) O redentor tinha que ser um parente, Rt 3. 12,13; Gl 4. 4; Hb 2. 14,15; 3) O REDENTOR TINHA QUE POSSUIR CONDIÇÕES PARA REDIMIR, Rt 4. 4-6; Jr 50. 30; Jo 10. 11,18; 4) A obra do redentor se completa ao pagar satisfatoriamente o justo preço exigido 25.27; 1 Pe 1. 18,19, Gl 3. 13. Veja Pv. 23. 11e, sobre “Vingador” Nm 35.12.
Texto áureo: E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos
( 2 Coríntios 6;16).
Leia Levítico 26: 1-13.
Há dois princípios divinos que sempre andam juntos: um é a soberana graça – admiramos sua atividade no capítulo 25. O outro é o governo, assunto deste capítulo. Enquanto Deus, de um lado, dá sem impor condições; por outro, Ele cuida de que cada um colha o que semeou. O Senhor se esforça para advertir Seu povo das conseqüências, boas ou más, da conduta boa ou má deles. E como Ele sempre tem em vista o bem, ele começa a descrição das bênçãos que Israel terá se andar em obediência, não pelas ameaças, mas pelas promessas encorajadoras. Sem dúvida, essas são bênçãos terrenas em contraste com as dos cristãos, que são abençoados “com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo” (Efésios 1.3). Mas uma das promessas do Senhor, de valor incomparável, é compartilhada tanto por Seu povo terreno quanto pelo povo celestial: é a que está no versículo 12, que Paulo citou aos coríntios: “Andarei entre vós e serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo”. Isso transmite a mesma responsabilidade que Israel tinha para os cristãos: separa-se completamente de toda idolatria (2 Coríntios 5: 16).
está em “dores de parto”, mas então, sob o domínio de Cristo, se regozijará na liberdade da glória dos filhos de deus (Romanos 8:21). Assim como um homem pobre que se tinha).
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