24.5)
7.13 Levedado. A levedura (um resto de massa apodrecida), se usava comumente nas festas sociais, e era permitida nas ofertas de ações de graça, sendo que estas eram a expressão espontânea da dedicação de vidas que nunca eram totalmente isentas de pecado e males. A presença desta levedura, símbolo da impureza, nos ajuda a entender a que tudo o que se come é santificado pela Palavra de Deus e pela oração ( 1Tm 4.4-5; 1Co 10.23,30), e não pela sua pureza cerimonial intrínseca (At 11.1-18). Não é a comida que entra pela boca que contamina o homem, Mt 15.11. Esses bolos de pães levedados, que acompanhavam a oferta pacífica, não eram os mesmos da oferta de manjares, os quais eram sem levedura (asmos), e se ofereciam no altar.
7.14 Um de cada tipo de obreia, bolo e pão era a porção dos sacerdotes.
7.15 Se comerá. É claro que qualquer animal, seja um bezerro, um novilho ou um cordeiro (3.1,7), não poderia ser comido dentro de um ou respectivamente dois dias, somente pelo ofertante ou por alguns sacerdotes que o ajudavam, segundo a exigência da Lei, 15-18. Vê-se claramente que uma parte do sentido da religiosa seria que o ofertante participasse do sacrifício com seus amigos, ou também com estranhos pobres e necessitados, e assim a generosidade, a caridade e o cuidado dos aflitos, fariam parte da festa, para completar uma verdadeira ceia sacrificial, de bom agrado para Deus e para os homens.
Texto áureo: [Jesus] se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai.
(Gálatas 1:4).
Leia Levítico 7:22-38
7.26
14
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