sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDO NO LIVRO DE LEVÍTICO PAG. 50

COMENTÁRIOS

25.22 Era necessário ter agir baseado nessas afirmações e, por isso parece que poucos praticavam estas ordenanças de maneira completa.

25.28 Em Rt 4. 1-12 podemos ver as leis da redenção em prática, com Boaz, ancestral de Cristo, como redentor. Se um homem perdesse sua herança, ele mesmo, ou um dos seus parentes (v 49 com Nota) poderia reavê-la, na condição de pagar o valor estimativo da colheita, até o jubileu.

25. 29-31 As casas das aldeias eram consideradas como parte da herança da família que receberam aquelas terra de Deus, na ocasião da divisão da terra. Ficavam dentro da herança da família, ou perto dela, e eram essenciais para se poder atender de perto todos os misteres agriculturais comerciais, ou por motivos do enriquecimento particular das famílias. As casas dos levitas não estavam incluídas neste regulamento, mesmo quando ficavam dentro das cidades muradas. O ideal dos israelitas sempre era que cada um possuísse suficiente terreno, com casa, horta, pomar e curral, para seu sustento próprio. Qualquer mão de obra perita, ou qualquer viagem de negócio, seria em esforço extra para os que queriam “progredir”.

Comentário Bíblico Moody: 25.31 casas das aldeias não têm muro. Uma casa em uma aldeia sem muro, contudo, estava sujeita ao mesmo regulamento, da terra prometida (vv. 25-28). 25. 32-34 As cidades levitas. No caso dos levitas, as leis do Ano do Jubileu que comumente se aplicavam à terra, eram também aplicadas às suas casas, quer estivessem em cidades muradas quer não. Suas terras não poderiam ser jamais vendidas.

25.35-55 O segundo efeito do ano do Jubileu apresenta-se nos versículos restantes do capítulo. 25.35-37 Teu irmão. Refere-se a um indivíduo israelita. Empréstimos feitos a amigos necessitados não deviam envolver juros. Antes, os necessitados deviam ser ajudados, permitindi-se-lhes que residissem com alguém da comunidade e que desfrutasse dos mesmos privilégios de um estrangeiro ou peregrino, o qual, embora não pudesse possuir a terra, tinha permissão de acumular propriedade e viver confortavelmente como homem livre. v.38 Eu sou o Senhor vosso Deus. Como Aquele que os criara, e que os libertara da escravidão no Egito, Deus tinha autoridade para impor este regulamento.

Texto áureo: Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus

(Romanos 8: 20,21).

Leia Levítico 25: 39-55.

Quando soava a trombeta da libertação (v.9), o escravo recuperava sua liberdade, o pobre suas posses, as famílias eram reunidas outra vez, e cada herança voltava ao verdadeiro dono. Este restabelecimento da ordem original desencadeava uma alegria feral, figura do que Israel irá conhecer, e o mundo inteiro também, quando Satanás for preso e a criação, por outro lado, for libertada do cativeiro. Até hoje a criação geme e

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