sexta-feira, 4 de abril de 2008

ESTUDO NO LIVRO DE LEVÍTICO PAG. 27

13.56 Sendo que as vestimentas são tecidos, e não um organismo vivo, a remoção da parte afetada deveria pôr fim à praga. Havia uma semelhança à lepra no fato de existir a mudança de cores nas manchas, para o verde ou para o vermelho, o que provavelmente era devido à atuação de cogumelos. A limpeza e a higiene que a praga fosse interrompida e removida. Alguns acham que este trecho se refere ao bolor, ao mofo ou à mangra (Umidade do ar ou do orvalho que impede que as espigas de milho medrem; ferrugem dos trigos).

Texto áureo: Vinde, então, e argüi-me, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve.

(Isaías 1:18)

Leia Levítico 14:1-13.

O dia da purificação do leproso chegara, Ele é trazido diante do sacerdote. Observe o papel imperceptível, mas indispensável, do amigo que traz o enfermo àquele que iria declará-lo limpo. É preciso ser usado por Deus para levar os pecadores ao Senhor

Jesus. É um serviço que até o mas jovem cristão pode fazer (João 1:42, 46).

Mas se o sacerdote permanecesse no tabernáculo ou no acampamento, o leproso, que tinha sido banido, jamais seria capaz de se encontrar com ele. O sacerdote, portanto, saía para fora do acampamento (v.3) Assim o Senhor Jesus deixou a glória para encontrar o pecador. Nós não poderíamos caminhar até Ele, então Ele percorreu todo o caminho até nos alcançar. Como filho pródigo entraria na casa do pai sujo e maltrapilho? Seu pai foi encontrá-lo e o vestiu com a melhor roupa enquanto ele ainda estava fora da casa.

Quanto aos detalhes do processo da purificação, os dois pássaros nos falam do remédio divino aplicável ao pecado da cada pessoa: a morte do Senhor, o primeiro pássaro sacrificado; Sua ressurreição, o segundo pássaro solto, manchado com o sangue que levaria aos céus para colocá-lo simbolicamente diante dos olhos de um Deus santificado.

COMENTÉRIOS

14.2 Ser purificado significava começar a vida de novo, uma figura do novo nascimento no Espírito Santo.

14.3 O leproso não podia curar a si mesmo, nem se pronunciar limpo; nem, tinha condições de ir procurar o ministro de Deus: o sacerdote é que tinha de ir, ao seu encontro, fora do arraial. O pássaro morto representava a necessidade de um vida para recuperá-lo, e pássaro vivo que se soltava representava sua própria vida que se renovara no ato da purificação, mas não se soltava antes de ter sido molhado com sangue do pássaro sacrificado. O cabelo cortado e raspado sugere o desembaraço das coisas antigas, para agora passar a uma vida nova, de liberdade. A unção (17e 18) simbolizava que a vida do leproso passara a estar aos cuidados do grande Médico.

14.5 Águas correntes. A frase dá idéia de uma nascente ou de um córrego, cf João 4.10;

27

Nenhum comentário: