sábado, 19 de dezembro de 2009

PAG. 6

2.14 Trinta e oito anos. Os quarenta anos no deserto incluem também o primeiro ano desde a travessia do mar Vermelho até a partida do Sinai e o ano gasto na conquista dos territórios a leste do rio Jordão.

2.20 Refains. Uma tribo antiga que vivia na Palestina antes da chegada dos edomitas, amonitas e moabitasa (que eram tribos descendentes de Abraão), que já se menciona durante a permanência da Abraão na região do mar Morto, Gn 14.5. Recebiam nomes, diferentes em várias localidades, como zuzins, emins e enaquins, e eram de estatura extraordinária. É possível que refains significasse “super-homens”. Enaquins (2.11) pode ser interpretado como ‘gigantes”; a tradução de emins (2:11) pode ser “seres que amedrontam”; os zuzins, zanzins têm um nome que talvez significasse “mormuradores”. Um dos reis desta raça se descreve em 3.11. Só um cumprimento milagroso das promessas deitas por Deus a Abraão, poderia ter permitido que seus descendentes possuíssem os territórios dos gigantes, quando a Descendência Escolhida, Irael, ainda estava na escravidão, no Egito.

2.24 Seon. Esse rei governava desde o rio Armom até o rio Jaboque (2. 36 cf Nm 21.24). Passa a possuí-la: Deus dissera a Abraão, muito antes, que os israelitas passariam quatrocentos anos em terra estrangeira (Egito). Durante este tempo, a iniqüidade dos amorreus, habitantes de Canaã, deveria ter se desenvolvido até alcançar sei potencial máximo (Gn 15. 13-16). Chegara o tempo. Com a propagação do amorreus para o outro lado do Jordão, houve uma extensão correspondente do território que Israel começasse a apossar-se da terra.

2.25 O medo de ti. Quanto ao novo passo para diante, que Israel tomaria, o Senhor os encorajou especialmente. Cf v 31 e 11.25.


Texto áureo: Revesti-vos, pois, como eleitos de deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longaminidade, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros... assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também

(Colossenses 3:12-13).

Leia Deuteronômio 2: 26-37

Lá em Gênesis 15:16 ouvimos o Senhor explicando a Abraão acerca da iniqüidade das nações de Canaã (veja também 9:5). Contudo, “não se encheu ainda a medida” dela. Levou quatrocentos anos paras que esse mal se desenvolvesse. Quão grande é a longaminidade de deus! E pensar que Ele tem tolerado em mundo que crucificou Seu Filho já há dois mil anos!

Essas nações de ambos os lados do Jordão ouviram acerca de tudo o que o Senhor tinha feito por Israel. Apesar disso, elas não se arrependeram. Por essa razão, o juízo tinha de acontecer a ninguém deveria se poupado. Os filhos também pereceriam. Como sabemos, uma criança que morre vai para o céu. E essas crianças eram salvas de um destino muito pior que a morte. Não seria certo pensar que, quando crescessem, elas seguiriam as pegadas criminosas de seus pais, as conduziriam à condenação?

Essas nações eram inimigas do Senhor e o povo tinha de destruí-las por causa da glória de Deus. O cristão, ao contrário de Israel, nunca é chamado a lutar contra os homens

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